As vendas no varejo em janeiro subiram 3,8% frente a dezembro do ano passado e 2,6% frente a janeiro de 2022, sendo então a sexta alta consecutiva. A projeção era de alta de 3,4%. O acumulado nos últimos 12 meses (1,3%) superou o de dezembro (1,0%), segundo divulgado nesta quarta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em sua Pesquisa Mensal de Varejo.
No mês, sete das oito atividades do comércio varejista tiveram taxas positivas: Tecidos, vestuário e calçados (27,9%), Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (7,4%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,0%), Combustíveis e lubrificantes (1,5%), Móveis e eletrodomésticos (1,3%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (0,6%). A única atividade em queda foi Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, que recuou 1,2%.
Já as duas atividades adicionais, que compõem o varejo ampliado, tiveram trajetórias opostas: Veículos, motos, partes e peças caiu 0,2%, enquanto Material de Construção cresceu 2,9%.
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Vendas no varejo têm resultado positivo em 23 dos 27 estados do país
A pesquisa mostrou que as vendas no varejo registraram resultados positivos em 23 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Espírito Santo (com alta de 8,8%), Tocantins (elevação de 8,7%) e Roraima (variação positiva de 7,4%). Por outro lado, pressionando negativamente, o destaque é para Mato Grosso (-1,7%), Amapá (-1,6%) e Paraíba (-1,7%).
Na mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação foi de 0,2% com altas em 18 estados, com destaque para: Sergipe (8,7%), Espírito Santo (6,6%) e Roraima (6,4%). Tocantins (-4,8%), Mato Grosso (-4,2%) e Pará (-3,0%).
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Já frente a janeiro de 2022, a alta de 2,6% das vendas no comércio varejista teve predomínio de taxas positivas também para 23 estados, com destaque para: Paraíba (15,9%), Maranhão (12,9%) e Tocantins (11,0%). Entre os resultados negativos na comparação interanual, destacam-se Rio de Janeiro (-2,2%), Paraná (-1,4%) e Pará (-1,3%).
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