Um tiroteio nos Estados Unidos (EUA) deixou ao menos dois integrantes da Guarda Nacional baleados na tarde desta quarta-feira (26) em uma área próxima à Casa Branca, em Washington, D.C. O ataque ocorreu por volta das 14h locais, levando autoridades a reforçarem a segurança na região e a recolherem repórteres que estavam nos arredores para dentro do prédio presidencial.
Cerca de 20 minutos após os primeiros disparos, a Polícia Metropolitana informou que um suspeito foi preso e que a área havia sido considerada segura. As circunstâncias do ataque ainda não foram esclarecidas. Segundo a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, os dois feridos confirmados pertencem à Guarda Nacional, que mantém tropas destacadas na capital há meses como parte da ofensiva do presidente Donald Trump contra o crime violento no país.
Fontes ouvidas pela CNN afirmaram que outras pessoas também foram baleadas, mas o número oficial de vítimas ainda não foi divulgado. A Guarda Nacional não respondeu a pedidos de comentário.
Tiroteio nos EUA tem aeroporto fechado e clima de tensão
Como medida de segurança adicional, o Aeroporto Ronald Reagan, em Arlington, às margens de Washington, suspendeu temporariamente todas as decolagens, segundo a Globonews. A paralisação ocorre justamente na véspera do feriado de Ação de Graças, um dos períodos de maior movimento aéreo nos Estados Unidos.
O presidente Donald Trump está em seu resort em Palm Beach, na Flórida. Já o vice-presidente JD Vance encontra-se no Kentucky. Em uma primeira reação, Trump afirmou que o suspeito do ataque está “gravemente ferido”, mas “pagará um preço muito alto”.
Até o momento, não há informações sobre o que teria motivado o atentado. As autoridades continuam investigando o caso, enquanto reforçam protocolos de segurança em uma região que permanece sob forte vigilância devido à presença de tropas federais.
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