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Maior fundo soberano do mundo registra lucro trimestral de US$ 76 bilhões

Maior fundo soberano do mundo registra lucro trimestral de US$ 76 bilhões

O maior fundo soberano do mundo, o fundo soberano da Noruega, anunciou um lucro impressionante de 835 bilhões de coroas norueguesas (aproximadamente US$ 76,3 bilhões) no terceiro trimestre, impulsionado pela alta no mercado de ações, favorecida pela redução nas taxas de juros.

O Government Pension Fund Global, reconhecido como um dos maiores investidores globais, informou que o valor total do fundo atingiu 18,870 trilhões de coroas ao final de setembro.

O retorno total do fundo no período foi de 4,4%, ligeiramente abaixo do índice de referência, com uma diferença de 0,1 ponto percentual.

“Tivemos um retorno positivo em todas as nossas áreas de investimento. A queda das taxas de juros levou a um amplo aumento no mercado de ações”, disse Trond Grande, vice-CEO do Norges Bank Investment Management, em uma declaração.

As ações, que representaram 71,4% dos ativos do fundo no terceiro trimestre, apresentaram um retorno de 4,5%. Já os investimentos em renda fixa, que correspondem a 26,8% dos ativos, registraram um retorno de 4,2% no mesmo período.

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Esses resultados vieram logo após o Norges Bank Investment Management, responsável pela gestão do maior fundo soberano do mundo, alertar sobre os riscos crescentes para o mercado de ações globais, em função da incerteza elevada e de uma “situação geopolítica completamente diferente”.

O fundo soberano da Noruega, o maior do planeta, foi criado na década de 1990 para investir o excedente das receitas do setor de petróleo e gás do país. Até o momento, o fundo investiu em mais de 8.760 empresas em 71 países ao redor do mundo, segundo informações da CNBC.

A flexibilização monetária global está em andamento, com vários bancos centrais adotando medidas para suavizar suas políticas em resposta à queda da inflação em muitos países desenvolvidos.

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve reduziu a taxa de juros em meio ponto percentual no mês passado. O Banco da Inglaterra também reduziu as taxas em agosto pela primeira vez desde a pandemia, enquanto o Banco Central Europeu cortou as taxas pela terceira vez este ano na semana passada.

O Banco do Japão, no entanto, manteve as taxas inalteradas no último mês, adotando uma postura mais cautelosa quanto à normalização da política monetária. A abordagem do banco central japonês é vista como uma exceção dentro do movimento global de flexibilização.

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