O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sugere que a presidência do Banco Central (BC) seja ocupada por Gabriel Galípolo. Ele substituiria Roberto Campos Neto quando encerrar o atual mandato do presidente do BC.
Campos Neto fica na presidência da autoridade monetária até dezembro de 2024, segundo informação da coluna do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Atualmente, Galípolo ocupa o cargo de secretário-executivo do Ministério da Fazenda.
Campos Neto foi escolhido para o BC na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro e é o primeiro a gerir a autoridade monetária após a aprovação de sua independência, com mandatos fixos para o presidente.
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Banco Central (BC) tem sofrido com críticas de Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aliás, tem feito constantes críticas ao BC por conta da taxa Selic, que hoje está em 13,75%. Na última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve o atual patamar de juros, mas Lula quer um corte para impulsionar a economia.
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Na semana passada, o presidente disse que pretende buscar formas de conseguir fazer com que o Banco Central (BC) reduza a taxa básica de juros da economia, a taxa Selic, que hoje está mantida em 13,75% e disse que não há possibilidade do país cresça na economia com o atual patamar.
“Esses dias eu li uma frase que, para atingir a meta de 3% de inflação seria necessária uma taxa de juros de 20%. Não sei se é verdade, mas no mínimo, não é algo razoável”, afirmou ele.
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