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Balança comercial de junho tem saldo positivo de US$ 6,711 bi

Balança comercial de junho tem saldo positivo de US$ 6,711 bi

A balança comercial do país, no mês de junho mostrou que as exportações somaram US$ 29,044 bilhões e as importações, US$ 22,333 bilhões

A balança comercial do país, no mês de junho mostrou que as exportações somaram US$ 29,044 bilhões e as importações, US$ 22,333 bilhões. Com isso, houve saldo positivo de US$ 6,711 bilhões e corrente de comércio de US$ 51,377 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio nesta quinta-feira (4).

Nas exportações, comparados o mês de junho deste ano com junho do ano passado, quando havia sido de US$ 29,6 bilhões, houve queda de 1,9%.

Com relação às Em relação às importações houve crescimento de 14,4% na mesma base de comparação, já que em junho de 2023, havia sido de US$ 19,52 bilhões.

Dados da balança comercial
Fonte> MDIC

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Balança comercial: acumulado do ano

No ano acumulado do ano, até junho, as exportações totalizam US$ 167,609 bilhões e as importações, US$ 125,299 bilhões, com saldo positivo de US$ 42,31 bilhões. Já a corrente de comércio de US$ 292,907 bilhões.

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Nas exportações, comparado o valor de janeiro a junho como mesmo período do ano passado, quando havia atingido US$ 165,23 bilhões, houve crescimento de 1,4%.

Já com relação às importações, houve crescimento de 3,9% entre o valor do período acumulado deste ano contra os seis primeiros meses do ano passado, quando havia registrado US$ 120,61 bilhões.

Por fim, o valor da corrente de comércio totalizou US$ 292,91 bilhões e apresentou crescimento de 2,5% na comparação entre estes períodos.

Importações e exportações por país

No bloco de países que exportam mercadorias do Brasil, a Ásia apresentou o número, crescendo 1,73% nas vendas internacionais do Brasil, sendo que a China comprou 4,7% mais. Porém, o aumento mais expressivo foi da Indonésia, que elevou as suas compras do Brasil em 34,7%.

Na outra ponta, entre os países parceiros o que registrou a maior queda foi a Argentina, que deixou de comprar 50% a menos em junho, significando uma queda de US$ 1 bi.

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