Dona da VIVO ($VIVT3), a Telefônica Brasil reportou lucro líquido de R$ 1,1 bilhão no segundo trimestre de 2023 (2TRI23), alta de 50,3% frente a igual etapa de 2022.
De acordo com o balanço, o Ebitda soma R$ 5,085 bilhões, avanço de 11,1% em relação ao mesmo período de 2022.
Também traz que obteve crescimento de duplo-dígito de Fluxo de Caixa Livre, totalizando R$ 5,6 bilhões no 1S23, permitindo níveis controlados de endividamento.
E acrescenta que os Custos Comerciais e de Infraestrutura cresceram consideravelmente abaixo da inflação, em função do término do Contrato de Transição de Serviços (R$ 147 milhões 12M) com a Oi devido à aquisição da Garliava, além da digitalização do atendimento ao cliente.
“Em junho de 2023 a Vivo foi líder em 5G no Brasil, com 112 cidades cobertas, atingindo cerca de 40% da população com esta tecnologia, enquanto manteve a projeção de Capex abaixo de R$ 9 bilhões para o ano de 2023”, ressaltou.

Dona da VIVO (VIVT3): 1TRI23
Ainda de acordo com o balanço, a receita líquida somou R$ 12,733 bilhões no 2TRI23, alta de 7,6% na comparação com igual etapa de 2022.
A companhia elencou que o desempenho foi impulsionado pelo crescimento de duplo-dígito da receita de serviço móvel (+10,4% na base anual).
O relatório aponta que o crescimento da receita de serviço móvel, de 10,4% na base anual, foi impulsionado principalmente pela receita de pós-pago, que inclui M2M, placas, atacado e outros, a qual foi positivamente impactada pelo aumento da base de clientes, reajustes anuais de preço e churn (cancelamento) no menor nível histórico.
Já a receita de pré-pago, por sua vez, reduziu 1,6% na comparação anual, em função da migração de acessos pré-pago ao controle, o que beneficia a dinâmica da receita de serviço móvel como um todo.
Bolsa
A ação VIVT3 encerrou o dia 25 de julho de 2023 cotada em R$ 41,38.

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