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Magazine Luiza (MGLU3) convoca assembleia para definir grupamento de ações em abril

Magazine Luiza (MGLU3) convoca assembleia para definir grupamento de ações em abril

Magazine Luiza (MGLU3) propõe grupamento de ações 10:1 para reduzir volatilidade; AGOE em 24/04. Capital inalterado, ações caem 3,03%

O Magazine Luiza (MGLU3) agendou para o dia 24 de abril, às 16h, a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) para deliberar sobre o grupamento de ações da companhia na proporção de 10 ações para uma da mesma espécie. 

Na última sexta-feira (22), o Magalu propôs o agrupamento de ações. Segundo a varejista, o grupamento visa reduzir a volatilidade das ações e, se aprovado, resultará em um novo total de 738,99 milhões de ações ordinárias. Importante ressaltar que o capital social permanecerá inalterado em R$ 13,80 bilhões após o agrupamento.

A divulgação do grupamento de ações do Magalu foram feitas antes da abertura do mercado. Dessa forma, o anúncio repercutiu de forma negativa no pregão da B3 (B3SA3). As ações caíram 3,03% na sexta-feira (22). 

Magazine Luiza: o que é grupamento de ações?

O grupamento de ações, também conhecido como “inplit”, é um procedimento pelo qual uma empresa consolida o número de ações em circulação no mercado, reduzindo a quantidade total de ações e aumentando o valor nominal de cada uma delas. Esse processo não altera o valor de mercado da empresa ou o valor total investido pelos acionistas, mas aumenta o preço por ação.

Como funciona o grupamento de ações?

Imagine uma empresa com 1 milhão de ações negociadas a R$ 1 cada. Se essa empresa realizar um grupamento de 10 para 1, o número total de ações será reduzido para 100 mil, e o preço de cada ação subirá para R$ 10. 

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Assim, um investidor que possuía 1 mil ações antes do grupamento, valendo R$ 1 mil, passará a ter 100 ações após o grupamento, continuando com o mesmo valor investido de R$ 1 mil.

Por que as empresas fazem grupamento de ações?

As empresas podem optar pelo grupamento de ações por vários motivos, como:

  • Melhorar a percepção do mercado: ações com preços muito baixos são muitas vezes vistas como menos atrativas ou mais arriscadas.
  • Reduzir a volatilidade: ações com preços mais altos tendem a ter menor volatilidade.
  • Cumprir com regulamentações: algumas bolsas de valores têm regras que exigem que as ações sejam negociadas acima de um preço mínimo.

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