O lucro líquido da Ecorodovias (ECOR3) atingiu R$ 430 milhões no terceiro trimestre do ano (3TRI25), tendo uma alta de 63,8% ante o lucro de R$ 262,5 milhões sobre o mesmo período do ano passado.
No acumulado dos nove primeiros meses do ano, a concessionária informou lucro líquido de R$ 780 milhões ante lucro de R$ 762 milhões no mesmo período do ano passado, tendo uma elevação de 2,4%.
Por sua vez, a receita líquida ajustada da companhia no período chegou a R$ 1,972 bilhão frente a R$ 1,664 bi em igual período do ano passado, tendo uma elevação de 18,5%. No acumulado do ano, o resultado informado foi de R$ 5,4 bilhões ante R$ 4,7 bilhões do mesmo período do ano passado, uma variação positiva de 15,2%.
Já o ebitda ajustado foi de R$ 1,5 bilhão no terceiro trimestre deste ano frente a R$ 1,2 bilhão do 3TRI24, tendo uma alta de 23,3%. No acumulado deste ano, o ebitda chegou a R$ 4,1 bilhões contra R$ 3,4 bilhões de igual período do ano passado, tendo uma alta de 19,3%.
Lucro líquido da Ecorodovias: receita bruta ajustada cresce 18%
A Ecorodovias reportou receita bruta ajustada de R$ 2,20 bilhões no terceiro trimestre de 2025, crescimento de 18,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. O desempenho foi impulsionado pelo aumento no tráfego de veículos, pelos reajustes nas tarifas de pedágio e pelo início da cobrança em novas praças das concessões Ecovias Noroeste Paulista e Ecovias Raposo Castello, inauguradas em março deste ano.
Nos nove primeiros meses de 2025, a receita bruta ajustada somou R$ 6,11 bilhões, avanço de 15,3% frente ao mesmo período de 2024. Desconsiderando as novas concessões, a receita bruta comparável cresceu 7,8% no trimestre e 8,2% no acumulado do ano, refletindo a expansão orgânica do tráfego e a atualização tarifária dos pedágios.
O segmento de concessões rodoviárias, principal fonte de receita da companhia, totalizou R$ 2,05 bilhões no 3T25, alta de 17,9% na base anual. O resultado também incorporou uma provisão de R$ 21,4 milhões referente ao reajuste de tarifas da Ecovias Sul, ainda não aplicado pelo poder concedente. No acumulado de janeiro a setembro, as concessões somaram R$ 5,66 bilhões, crescimento de 15,0%.
A receita bruta comparável das concessões, sem considerar as novas praças de pedágio, teve expansão de 6,9% no trimestre e 7,1% nos nove meses, impulsionada pelo fluxo de veículos leves e pesados.
Nos negócios portuários, o Ecoporto Santos registrou receita de R$ 131,7 milhões no trimestre, avanço de 18,8% sobre o mesmo período do ano anterior, sustentado pelo aumento de contratos spot. Já o Ecopátio Cubatão alcançou R$ 18,1 milhões, alta expressiva de 26,0%, resultado de renegociações contratuais.
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