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Lucro líquido da Ambev (ABEV3) é de R$ 5,083 bilhões no 4TRI22

Lucro líquido da Ambev (ABEV3) é de R$ 5,083 bilhões no 4TRI22

O lucro líquido da Ambev (ABEV3) é de R$ 5,083 bilhões no quarto trimestre do ano passado (4TRI22), contra lucro de R$ 3,747 bilhões obtido no mesmo período do último trimestre de 2021, tendo uma elevação de 35,7%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (2).

O lucro líquido ajustado da empresa chegou a R$ 5,299 bilhões no quarto trimestre do ano passado contra R$ 3,885 bilhões no 4TRI21, significando então uma alta de 36,4%.

No acumulado de 2022, o lucro foi de R$ 14,8 bilhões contra lucro de R$ 13,1 bilhões obtido no acumulado do ano anterior, tendo uma elevação de 13,5%.

O ebitda ajustado atingiu R$ 7,109 bilhões no último trimestre de 2022 ante R$ 6,784 bilhões no mesmo período do ano anterior, perfazendo uma alta de 4,8%.

Já a receita líquida foi de R$ 22,693 bilhões, no 4TRI22, contra R$ 22,010 bilhões no mesmo período do ano anterior, tendo um avanço de 3,1%.

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Lucro líquido da Ambev (ABEV3): principais números do balanço do 4TRI22

Lucro líquido

  • Lucro líquido 4TRI22: R$ 5,083 bilhões
  • Lucro líquido 4TRI21: R$ 3,747 bilhões

Receita líquida

  • Receita de vendas 4TRI22: R$ 22,693 bilhões
  • Receita de vendas 4TRI21: R$ 22,010 bilhões

Ebitda ajustado

  • Ebitda ajustado 4TRI22: R$ 7,109 bilhões
  • Ebitda ajustado 4TRI21: R$ 6,784 bilhões

Ambev (ABEV3) cita “ventos contrários” nas operações internacionais

Em seu relatório trimestral, a Ambev citou “ventos contrários” nas operações internacionais. Mas apesar disso, a administração informou que a execução consistente do modelo de plataforma, juntamente com o momentum comercial no Brasil, levou a entregar as principais ambições para o ano.

Entre eles, o crescimento da receita líquida (+19,8%) impulsionado pela receita líquida por hectolitro (+16,3%), impulsionado por marcas mais saudáveis, premiumização e inovação, bem como à execução disciplinada de nossas iniciativas de gestão de receita. O volume cresceu 3,0%, totalizando 186 milhões de hectolitros no ano.

Outro fator foi o crescimento do EBITDA Ajustado consolidado de 17,1%, à frente do crescimento de 2021 (+10,9%), apesar do aumento dos preços das commodities e da pressão inflacionária sobre outros custos e despesas nos mercados, com Cerveja Brasil e NAB Brasil retomando o crescimento do EBITDA Ajustado no ano (+12,3% e +41,5%, respectivamente).

O desempenho comercial do Brasil continuou a liderar o caminho. No ano, os volumes tanto de cerveja quanto de NAB atingiram recordes históricos mesmo em um ambiente mais desafiador de inflação alta e aumento das taxas de juros, com ganho de participação de mercado em ambos os negócios, de acordo com as estimativas da empresa.

Em 2023, à medida que a companhia procura manter seu momentum de receita líquida construído nos últimos três anos, espera que o crescimento da receita seja mais impulsionado pelo desempenho da receita líquida por de hectolitro do que pelo volume. Em termos de custos, a companhia projeta enfrentar menos pressão de custos de insumos do que em 2022: a taxa média de hedge de real por dólar para 2023 é de 5,10 (-4,7%), e os hedges de alumínio também são considerado pela empresa um vento a favor.

Confira os destaques financeiros da Ambev (ABEV3)

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