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Cosan planeja vender até R$ 15 bilhões em ativos até o fim do ano

Cosan planeja vender até R$ 15 bilhões em ativos até o fim do ano

A Cosan (CSAN3) prepara um pacote de desinvestimentos que pode chegar a R$ 15 bilhões até o fim de 2025, segundo informações do jornal Valor Econômico. Grande parte das operações envolvem ativos da Raízen, joint venture da Cosan com a Shell, em uma estratégia para reduzir a alavancagem financeira do grupo.

O ativo mais valioso em negociação está na Argentina e inclui uma refinaria e uma rede de postos de distribuição de combustíveis. Em seguida, aparecem usinas de etanol no Brasil, cujo processo de venda já está em andamento. Segundo fontes ouvidas pelo jornal, de quatro a seis unidades podem ser alienadas nos próximos meses.

Apesar dos desinvestimentos, o empresário Rubens Ometto Silveira Mello, controlador da Cosan, não pretende abrir mão do controle de ativos estratégicos como a Rumo (ferrovias), Moove (lubrificantes) e Compass (gás natural). Outros negócios, no entanto, podem ser vendidos caso apareçam propostas atrativas.

Cosan (CSAN3) deve vender rede Oxxo

Entre os ativos sob avaliação da $CSAN3 está a rede de lojas Oxxo, operada em parceria com a Femsa e incluída no guarda-chuva da Raízen ($RAIZ4). Ainda que não exista um processo formal de venda, a empresa não descarta negociações se houver interesse de mercado.

Para conduzir os desinvestimentos, a Cosan contratou bancos de investimento. O Itaú BBA lidera a venda de parte das usinas de açúcar e etanol; o BTG Pactual é responsável pelos ativos localizados na Argentina; e o J.P. Morgan está fazendo uma análise mais ampla do portfólio do grupo.