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Copel (CPLE6) está mais próxima da privatização

Copel (CPLE6) está mais próxima da privatização

A Companhia Paranaense de Energia Elétrica – Copel (CPLE6), está mais próxima de ser privatizada. De acordo com documento encaminhado ao mercado, a companhia engajou bancos de investimentos como formadores de mercado. Na prática, um formador de mercado é uma pessoa ou instituição financeira cuja função é a de manter operações de compra e venda […]

A Companhia Paranaense de Energia Elétrica – Copel (CPLE6), está mais próxima de ser privatizada.

De acordo com documento encaminhado ao mercado, a companhia engajou bancos de investimentos como formadores de mercado.

Na prática, um formador de mercado é uma pessoa ou instituição financeira cuja função é a de manter operações de compra e venda regulares visando manter um certo nível de liquidez para os ativos negociados.

E quem fará este papel é o BTG (BPAC11), Itaú BBA, Bradesco BBI, Morgan Stanley e UBS, e o movimento diz respeito a oferta de ações secundárias e primárias.

Entretanto, nem a companhia e nem o governo do Paraná definiram, até o momento, se a potencial oferta será efetivamente realizada ou mesmo seus termos e condições.

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Em nota, informou que “a efetiva realização da potencial oferta está sujeita, entre outros fatores, à obtenção de aprovações aplicáveis (inclusive aquelas de natureza societária), às condições macroeconômicas e de mercado no Brasil e no exterior, à celebração de contratos definitivos e aos procedimentos inerentes à realização de ofertas públicas na forma da regulamentação vigente, fatores esses alheios à vontade da companhia”.

Gráfico mostra a ação CPLE6 na Bolsa.

Copel (CPLE6): privatização

Diretor de Desenvolvimento de Negócios, Cassio Santana da Silva disse que os trabalhos de preparação da oferta estão agora focados em obter “waiver” de debenturistas da Copel e nos processos de valuation e due dilligence.

Segundo ele, a previsão é que a companhia realize sua oferta de ações até outubro e, entre os próximos passos, espera-se que o Tribunal de Contas da União (TCU) aprove, até o fim deste semestre, o valor do bônus de outorga a ser pago pela companhia paranaense pela renovação da concessão de três hidrelétricas, em processo conjunto com a oferta de ações para privatização.

Além disso, justamente pela oferta de ações, possivelmente a Copel não participará dos leilões de transmissão de 2023, mas já está avaliando os lotes que serão ofertados em 2024.

Bolsa

Por volta das 16h50 a ação CPLE6 recuava 1,30%, cotada em R$ 7,60.

A EQI Research tem recomendação de compra para a Copel, com preço-alvo em R$ 8,09.