Ronaldo Iabrudi, ex-CEO e ex-chairman do GPA (PCAR3), pode investir R$ 100 milhões na companhia, conforme reportado pelo Brazil Journal.
Caso concretize o investimento, Iabrudi se tornaria um dos maiores acionistas individuais do GPA, com uma participação estimada entre 4,8% e 6,6%, dependendo do tamanho da oferta final.
O interesse de Iabrudi é interpretado como um voto de confiança na gestão do CEO Marcelo Pimentel, que assumiu o cargo em março de 2022 e foi contratado por Iabrudi. Pimentel tem se destacado no mercado por implementar um plano de recuperação da empresa.
Para dimensionar o investimento de Iabrudi, o GPA possui um valor de mercado estimado em R$ 932 milhões. O valor proposto por Iabrudi corresponde a pouco mais de 10% do valor de mercado do GPA, com a ação cotada a R$ 3,45 no fechamento do dia anterior.
Iabrudi foi CEO do GPA entre os anos de 2014 a 2018. Além disso, ele foi conselheiro e chairman da companhia entre 2013 e 2022.
GPA prepara oferta primária de ações de R$ 1 bi
O GPA planeja vender 140 milhões de novas ações na oferta-base, equivalente a R$ 500 milhões no preço de fechamento antes do anúncio da oferta, de R$ 3,60. No entanto, o total arrecadado pode chegar a R$ 1 bilhão se a opção de emissão adicional for exercida.
Se a oferta atingir R$ 1 bilhão, a participação do Casino, que atualmente detém 40,9% do GPA, poderia ser diluída para cerca de 20%.
O público-alvo da oferta consistirá exclusivamente em investidores profissionais, sendo garantido aos Acionistas a prioridade na subscrição das Ações no âmbito da Oferta Prioritária.
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