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BTG Pactual (BPAC11) bate recorde em lucro líquido no 2TRI25 ao atingir R$ 4,182 bi

BTG Pactual (BPAC11) bate recorde em lucro líquido no 2TRI25 ao atingir R$ 4,182 bi

O BTG Pactual (BPAC11) divulgou nesta terça-feira (12) os resultados do segundo trimestre de 2025 (2TRI25), marcados por novos recordes de receita e lucro líquido. O banco registrou lucro líquido ajustado de R$ 4,182 bilhões, alta de 42% em relação ao mesmo período do ano passado. O desempenho foi impulsionado pela forte performance em todas as unidades de negócio, ganhos de eficiência e expansão das plataformas de clientes no Brasil e no exterior.

A receita total do BTG Pactual somou R$ 8,294 bilhões no 2TRI25, crescimento de 38% na comparação anual, com destaque para os segmentos de Investment Banking, Corporate Lending e Sales & Trading. Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROAE) atingiu 27,1% no trimestre.

Balanço do BTG Pactual no 2TRI25: Investment Banking e crédito corporativo sustentam crescimento

O Investment Banking reportou receita recorde de R$ 782 milhões, 40,2% superior ao 2TRI24, apoiado pelo forte ritmo de fusões e aquisições (M&A) e pelo desempenho no mercado de dívida (DCM). 

O segmento de Corporate Lending e Business Banking também atingiu novo recorde, com receita de R$ 2,1 bilhões, alta de 37,3% no ano, e carteira de crédito de R$ 238 bilhões — crescimento de 22,1% frente ao mesmo período de 2024.

A área de Sales & Trading registrou receita recorde de R$ 1,9 bilhão, beneficiada pela expansão das franquias de clientes e gestão eficiente de risco, com VaR médio de 0,22%. 

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No Asset Management, as receitas somaram R$ 624 milhões, avanço de 13,9% na base anual, com captação líquida de R$ 28 bilhões no trimestre.

O Wealth Management e Personal Banking apresentou crescimento de 33,5% na receita, para R$ 1,24 bilhão, sustentado por captação líquida de R$ 30,6 bilhões. 

O total de ativos sob gestão e administração (AuM/WuM) chegou a R$ 2,15 trilhões, alta de 25% em um ano.

Expansão internacional e aquisições

No trimestre, o BTG anunciou a compra da JGP Wealth Management e, ao final de julho, fechou acordo para aquisição da operação do HSBC no Uruguai por US$ 175 milhões. A transação inclui cinco agências e marca a entrada no varejo, crédito corporativo e de PMEs no mercado uruguaio, reforçando a estratégia de crescimento na América Latina.

Administração destaca resiliência e crescimento consistente

Em mensagem aos investidores, o CEO Roberto Sallouti destacou que o trimestre foi marcado por resultados robustos e recordes históricos. 

“Esses números refletem nossa capacidade de geração de valor de forma consistente e a solidez do nosso modelo de negócios diversificado”, afirmou, acrescentando que o banco segue investindo na expansão e sofisticação das plataformas, com foco em eficiência, disciplina de capital e oferta completa de produtos e serviços.

Leia também:

Qual foi o lucro líquido do BTG Pactual no 2TRI25 e como ele se compara ao ano anterior?

O BTG Pactual registrou lucro líquido ajustado de R$ 4,2 bilhões no 2TRI25, um aumento de 42% em relação ao mesmo período de 2024, impulsionado pelo desempenho forte em todas as linhas de negócio e ganhos de eficiência operacional.

Quanto foi a receita total do banco no trimestre?

A receita total atingiu R$ 8,3 bilhões, representando um crescimento de 38% na comparação anual. O avanço foi sustentado por resultados recordes nos segmentos de Investment Banking, Corporate Lending, Sales & Trading, Asset Management e Wealth Management.

Quais foram os destaques por segmento de atuação?

O Investment Banking teve receita recorde de R$ 782 milhões, com destaque para fusões e aquisições (M&A) e mercado de dívida (DCM). Corporate Lending e Business Banking registraram R$ 2,1 bilhões, enquanto Sales & Trading atingiu R$ 1,9 bilhão. Asset Management somou R$ 624 milhões e Wealth Management chegou a R$ 1,24 bilhão.

O BTG Pactual fez alguma aquisição importante no período?

Sim. No trimestre, o banco anunciou a compra da JGP Wealth Management e, em julho, concluiu acordo para adquirir a operação do HSBC no Uruguai por US$ 175 milhões, marcando a entrada no mercado uruguaio em varejo, crédito corporativo, PMEs, Investment Banking e Wealth Management.

O que a administração destacou sobre o desempenho do banco?

O CEO Roberto Sallouti ressaltou que o trimestre foi marcado por resultados expressivos e recordes em praticamente todas as linhas de negócios. Segundo ele, “esses números refletem nossa capacidade de geração de valor de forma consistente e a solidez do nosso modelo de negócios diversificado”.