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Radar traz Vale (VALE3), Linx (LINX3), Eletrobras (ELET3) e Cemig (CMIG4)

Radar traz Vale (VALE3), Linx (LINX3), Eletrobras (ELET3) e Cemig (CMIG4)

Os destaques desta quinta-feira (27) do Radar Corporativo são Vale (VALE3), Linx (LINX3), Eletrobras (ELET3), Cemig (CMIG4), Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3).

O Conselho de Administração da Vale (VALE3) nomeou novos membros do Comitê de Auditoria da companhia, com mandato previsto até 2023.

O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) homologou, na sessão desta quarta-feira (26), despacho que prorroga por mais 90 dias o prazo para análise da aquisição da Linx (LINX3) pela Stone.

A Eletrobras (ELET6) anunciou que a Eletrosul celebrou Contrato de Promessa de Compra e Venda de Ações com a Companhia Estadual de Transmissão de Energia Elétrica, a  CEEE-T, por meio do qual se comprometeu a adquirir 49% da participação detida pela CEEE-T na Transmissora Sul Litorânea de Energia, a TSLE.

A Companhia Energética de Minas Gerais, a Cemig (CMIG4), recebeu carta de renúncia do conselheiro Cledorvino Belini, indicado pelo acionista majoritário, o Estado de Minas Gerais.

Segundo o Broadcast, os sócios Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3) tentam aparar arestas e superar a crise sem precedentes desencadeada pelas constantes mudanças no comando do banco público que, na semana passada, levaram à saída do presidente da Cielo (CIEL3).

Veja a cobertura completa do Radar Corporativo:

CIAS ABERTAS

Vale (VALE3): conselho nomeia novos membros do Comitê de Auditoria

O Conselho de Administração da Vale (VALE3) nomeou novos membros do Comitê de Auditoria da companhia, com mandato previsto até 2023.

Mauro Rodrigues da Cunha e Manuel Lino Silva de Sousa Ollie Oliveira, que são membros do Conselho de Administração, farão parte do comitê. Além deles, farão parte Luciana Pires Dias e Sergio Ricardo Romani — segundo a Vale, são especialistas externos e reconduzidos ao comitê, do qual já participam desde sua instalação, em março de 2020.

A Vale informa também que Mauro Rodrigues da Cunha exercerá o cargo de coordenador interino do Comitê de Auditoria, até a efetiva posse de Ollie Oliveira como membro do Conselho de Administração, prevista para 1º de agosto de 2021.

Linx (LINX3): Cade prorroga por 90 dias análise da aquisição da companhia pela Stone

O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) homologou, na sessão desta quarta-feira (26), despacho que prorroga por mais 90 dias o prazo para análise da aquisição da Linx (LINX3) pela Stone.

A operação foi notificada em agosto de 2020. Segundo o Cade, a lei 12.529/2011 determina que a autarquia dispõe de até 240 dias para concluir a análise de atos de concentração. Esse prazo, no entanto, pode ser estendido por mais 90 dias, mediante decisão fundamentada do Tribunal.

Linx (LINX3) tem prejuízo 24,1% menor no balanço do 1TRI21

O julgamento do caso foi adiado na sessão anterior, realizada no último dia 12. Desse modo, o ato de concentração constará na pauta da próxima reunião do Conselho, agendada para 16 de junho, conforme previsão no Regimento Interno da autarquia. Com a prorrogação do prazo, o Tribunal terá até julho para julgar o ato de concentração.

Eletrobras (ELET6): Eletrosul assina contrato para comprar TSLE por R$ 217,5 mi

A Eletrobras (ELET6) anunciou que a Eletrosul celebrou Contrato de Promessa de Compra e Venda de Ações com a Companhia Estadual de Transmissão de Energia Elétrica, a  CEEE-T, por meio do qual se comprometeu a adquirir 49% da participação detida pela CEEE-T na Transmissora Sul Litorânea de Energia, a TSLE.

Com a implementação da operação, a Eletrosul passará a deter 100% do capital social da TSLE e irá promover futuramente a incorporação dessa SPE, no escopo da iniciativa de racionalização das participações societárias da Eletrobras, nos termos do Plano Diretor de Negócios e Gestão (PDNG 2021-2025).

Segundo a Eletrobras, a operação está condicionada à autorização dos credores da TSLE. A Eletrosul pagará à CEEE-T R$ 217.551.500,00.

Triunfo (TPIS3): Furnas alega preferência em fatia da Juno

A Triunfo (TPIS3) comunicou, em Fato Relevante, que Furnas alega direto de preferência na compra de fatia da Juno, subsidiária da companhia paulista de infraestrutura, com base em contrato extinto.

A Juno recebeu notificação da Câmara de Arbitragem do Mercado sobre a instauração de procedimento arbitragem, requerida por Furnas.

Segundo a Triunfo, a subsidiária da Eletrobras (ELE6), com base nesse alegado direito de preferência, “pretende forçar a compra da participação da companhia na Juno, nos termos do Contrato de Compra e Venda de Ações celebrado entre a companhia e a GEPIF III Tijoa InvestcoI, em fevereiro de 2017.”

Cemig (CMIG4) informa renúncia de conselheiro

A Companhia Energética de Minas Gerais, a Cemig (CMIG4), recebeu carta de renúncia do conselheiro Cledorvino Belini, indicado pelo acionista majoritário, o Estado de Minas Gerais.

CCR (CCRO3): bloco de controle não exercerá direito de preferência em venda de fatia para IG4 Capital

A CCR (CCRO3) informou que seu bloco controlador não exercerá direito de preferência em venda de participação para IG4 Capital.

O Bloco é composto por Sucea Participações, Sincro Participações, Soares Penido Concessões e Soares Penido Obras, Construções e Investimentos.

Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3) devem descartar venda da Cielo (CIEL3)

Os sócios Bradesco e Banco do Brasil tentam aparar arestas e superar a crise sem precedentes desencadeada pelas constantes mudanças no comando do banco público no governo Bolsonaro que, na semana passada, levaram à saída do presidente da Cielo apurou o Broadcast.

Amarrada por vários elos no setor de pagamentos, a sociedade passou a enfrentar mais volatilidade por unir um ente privado e outro público, que mudou de posicionamento em relação ao negócio com o embarque da equipe de viés mais liberal do ministro Paulo Guedes. De lá para cá, houve tentativas malsucedidas de desinvestimentos, dentre eles a empresa de maquininhas, e novas trocas de rotas para o negócio.

Diante dos desgastes, Bradesco e BB tentam iniciar um novo ciclo, relataram fontes ouvidas pelo Estadão. A ideia de vender a Cielo foi descartada.

Aliados do governo ganham força no Banco do Brasil

As recentes mudanças na cúpula do Banco do Brasil (BB) e na direção de empresas ligadas à instituição promoveu a ascensão de nomes de carreira do banco ligados a políticos do núcleo mais próximo do governo, conforme informou o jornal Valor.

As nomeações confrontam a retórica de Bolsonaro, que se elegeu com o discurso de que colocaria fim às práticas da “velha política”, como as indicações para cargos na direção de estatais.

Queda do dólar favorece preços do novo comando da Petrobras (PETR4)

A Petrobras (PETR4) esHá quase quatro semanas sem mexer nos preços do diesel e da gasolina, a nova gestão da Petrobras encontrou, até o momento, um ambiente macroeconômico relativamente tranquilo para lidar com os reajustes dos combustíveis, de acordo com reportagem do Valor.

O dólar em queda e o petróleo relativamente estável têm permitido ao novopresidente da estatal, o general Joaquim Silva e Luna, segurar reajustes e, ao mesmo tempo, manter os preços próximos à paridade de importação. O ponto é saber até quando será possível conciliar os dois.

EMISSÕES/DÍVIDAS

Simpar (SIMH3): conselho aprova aumenta capital

A Simpar (SIMH3) comunicou que o aumento de capital aprovado pelo Conselho de Administração em 17 de maio de 2021, no Plano de Opção de Compra de Ações, é de R$ 270.002,92.

Após este aumento, o capital passou a ser de R$ 718.575.579,88, dividido em 206.275.655 ações ordinárias, sem valor nominal.

Foram emitidas 32.297. O preço de emissão das novas ações é de R$ 8,36.

MUDANÇA ACIONÁRIA

Tenda (TEND3): Oceana passa a deter 5,22% de participação

A Tenda (TEND3) informou que a Oceana Investimentos, por meio dos fundos sob sua gestão, aumentou sua participação para 5,22% do total das ações ordinárias, o que corresponde a 5.449.400 de posição

BrMalls (BRML3): Morgan Stanley reduz participação

A brMalls divulgou que 0 Morgan Stanley reduziu sua participação para 4,9% do número total de ações ordinárias da companhia.

A posição corresponde ao total de 31.366.975 de American Depositary Receipts (ADRs). A posição comprada equivale a 11.453.500 ações.

Além disso, o Morgan Stanley atingiu a seguinte exposição:

  • Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Física –Posição Vendida: 9.847.500;
  • Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Financeira –Posição Comprada: 145.600.

Azevedo & Travassos (AZEV4): alteração acionária

A Azevedo & Travassos (AZEV4) anunciou que Guilherme Pimentel Mendes de Carvalho, sócio minoritário da Rocket Investimentos, controladora da companhia, teve sua participação no capital social reduzida. Passou a deter um total de 609.400 ações preferenciais, o que representa 4,617% das PNs.

A participação equivalente a 3,078% do capital social da Azevedo & Travassos representa diminuição superior a 5% de sua posição anterior.

Linx (LINX3): Goldman Sachs atinge 5,35% de participação

A Linx (LINX3) comunicou que a Goldman Sachs atingiu, em 20 de maio, uma posição correspondente a 5,35% do total de ações da companhia. Esse percentual equivale a 10.142.540 ações ordinárias.

Segundo a Linx, as entidades Goldman informaram ainda “deter uma posição comprada em derivativos de liquidação exclusivamente financeira correspondente a 195.532 ações ordinárias da companhia.”

Petrorecôncavo (RECV3) informa alteração acionária

O acionista Eduardo Cintra Santos informou que comprou 8.677.449 ações ordinárias (RECV3) de emissão da Petrorecôncavo do Opportunity Holding Fundo de Investimento, gerido pela Opportunity Private Equity, como resultado da aquisição de 17.339.180 ações do Opportunity Holding e da concomitante venda para o Opportunity Holding de 8.661.731 ações, passando a deter o total de 14.749.105 ações ordinárias (RECV3), equivalente a 6,202% do total de ações ordinárias.

 IPO

Dotz aprova retomar IPO com oferta restrita e preços mais baixos

A Dotz, empresa de tecnologia de programa de fidelidade, aprovou a retomada da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A empresa havia cancelado a operação em maio.

A estreia, prevista para ser realizada na próxima segunda (31), terá oferta restrita, para investidores profissionais (R$ 10 milhões em aplicações), com preço menor.

Segundo comunicado da Dotz, a oferta restrita consistirá na distribuição pública primária de, inicialmente, 29.600.000 ações. A precificação deve ocorrer nesta quinta (27).

Desta vez, contudo, a empresa afirma que, com base no preço médio da faixa indicativa de R$ 14,70, o montante total da oferta restrita seria de R$ 435.120.000 — ou R$ 620.046.000,00, considerando a colocação da totalidade das ações adicionais e das suplementares.

(Por Felipe Moreira e Redação)