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Radar traz SLC (SLCE3), Light (LIGT3), BRMalls (BRML3), Magalu (MGLU3), CSN (CSNA3), e Ambipar (AMBP3)

Radar traz SLC (SLCE3), Light (LIGT3), BRMalls (BRML3), Magalu (MGLU3), CSN (CSNA3), e Ambipar (AMBP3)

O radar corporativo de hoje traz que a SLC Agrícola reportou lucro de R$ 192,9 mi no 4TRI21, alta de 29,4%.

A CBA (CBAV3) reverteu prejuízo do 4TRI20 e obteve lucro líquido de R$ 615 milhões.

A Yduqs (YDUQ3) registrou prejuízo líquido de R$ 74,3 milhões no quarto trimestre de 2021.

A CVC Brasil (CVCB3) reverteu o lucro líquido de R$ 392,5 milhões, obtido no 4TRI20, para um prejuízo líquido de R$ 145,8 milhões.

A Iguatemi (IGTI11) registrou um lucro líquido de R$ 82,8 milhões no quarto trimestre de 2021.

A Smart Fit (SMFT3) divulgou prejuízo líquido de R$ 110,2 milhões ante prejuízo de R$ 88,7 milhões no 4TRI20.

A Trisul (TRIS3) registrou lucro liquido de R$ 16,8 milhões no 4TRI21.

A Taurus (TASA4) registrou lucro líquido de R$ 206,9 milhões no quarto trimestre do ano passado.

A Terra Santa Propriedade Agrícolas (TESA3) registrou lucro líquido de R$ 20,1 milhões no quarto trimestre do ano passado.

Enquanto isso, a Eletrobras (ELET3; ELET6) encerrou os estudos para construção de uma usina hidrelétrica no Peru.

A Light (LIGT3) informou que a Aneel aprovou o resultado da revisão tarifária.

A BRMalls (BRML3) fechou parceria com Vitacon por prédios residenciais.

A Magazine Luiza (MGLU3) desacelerou aquisições para melhorar rentabilidade.

A CSN (CSNA3) vai aumentar os preços do aço em 20% em abril.

A Ambipar (AMBP3) anunciou um programa de recompra de ações.

Por fim, Indústrias Romi (ROMI3) informa proventos.

Balanços

SLC Agrícola (SLCE3) reporta lucro de R$ 192,9 mi no 4TRI21, alta de 29,4%

A SLC Agrícola (SLCE3) reportou lucro de R$ 192,9 milhões no quarto trimestre de 2021, alta de 29,4% em relação a igual período de 2020.

No ano, lucro líquido foi recorde, alcançando R$ 1,131 bilhão, crescimento de 153,3% em relação a 2020.

Em relação ao Ebitda ajustado, a companhia obteve outro recorde, alcançando R$ 1,685 bilhão, com margem de 38,6%, aumento de 8,0 pontos percentuais. O EBITDA Ajustado apresentou aumento de 57,0% em relação a 2020.

CBA (CBAV3) reverte prejuízo e obtém lucro líquido

A CBA (CBAV3) reverteu o prejuízo líquido de R$ 498 milhões do quarto trimestre de 2020 para um lucro líquido de R$ 615 milhões no 4TRI21.

No acumulado do ano, a companhia também reverteu o prejuízo. Em 2020, foi registrado prejuízo de R$ 880 milhões. Já no 4TRI21, a empresa já acumulou lucro líquido de R$ 838 milhões.

Yduqs (YDUQ3) tem prejuízo de R$ 74,3 milhões no 4TRI21

A Yduqs (YDUQ3) registrou prejuízo líquido de R$ 74,3 milhões no quarto trimestre de 2021, ante um prejuízo de R$ 102,6 milhões no mesmo período do ano anterior. Isto representa uma redução de 27,6% no prejuízo.

No acumulado de 2021, a companhia registrou queda de 61,1% no lucro líquido, ao passar de R$ 158,2 milhões, em 2020, para R$ 98,2 milhões, no ano passado.

CVC Brasil (CVCB3) reverte lucro e registra prejuízo líquido no 4TRI21

A CVC Brasil (CVCB3) reverteu o lucro líquido de R$ 392,5 milhões, obtido no 4TRI20, para um prejuízo líquido de R$ 145,8 milhões no quarto trimestre de 2021.

No acumulado do ano, a operadora de viagens conseguiu reduzir o prejuízo. Em 2020, o prejuízo havia sido de R$ 1,226 bilhão, atingindo em 2021, prejuízo de R$ 486,6 milhões.

Iguatemi (IGTI11) registra lucro líquido de R$ 82,8 milhões no 4TRI21

A Iguatemi (IGTI11) registrou um lucro líquido de R$ 82,8 milhões no quarto trimestre de 2021, ante R$ 82,016 milhões no mesmo período do ano anterior. Isso representa um aumento de 1,1%.

Smart Fit (SMFT3) aprofunda prejuízo no 4TRI21

A Smart Fit (SMFT3) divulgou prejuízo líquido de R$ 110,2 milhões ante prejuízo de R$ 88,7 milhões no 4TRI20. Isto significa um aumento das perdas de 24%.

No acumulado do ano, a rede de academias também teve aumento do prejuízo líquido, de 14%, ao passar de R$ 487,4 milhões, em 2020, para R$ 557,5 milhões no ano passado.

Trisul (TRIS3) tem queda de 70% no lucro líquido

A Trisul (TRIS3) registrou lucro liquido de R$ 16,8 milhões no 4TRI21 frente a R$ 55,4 milhões do 4TRI20. Isso significa que houve uma retração de 70%.

No acumulado do ano, houve uma redução de 29% no lucro líquido, ao passar de R$ 170 milhões, em 2020, para R$ 120,5 milhões no ano passado.

Taurus (TASA4) registra lucro líquido de R$ 206,9 milhões no 4TRI21

A Taurus (TASA4) registrou lucro líquido de R$ 206,9 milhões no quarto trimestre do ano passado, ante R$ 279,5 milhões no mesmo período do ano anterior. Isto representa uma queda de 26%.

No acumulado de 2021, o lucro líquido reportado foi de R$ 635,1 milhões, em 2021, ante R$ 263,6 milhões no ano anterior, tendo uma elevação de 140,9%.

Terra Santa (TESA3) amplia lucro líquido

A Terra Santa Propriedade Agrícolas (TESA3) registrou lucro líquido de R$ 20,1 milhões no quarto trimestre do ano passado contra R$ 1,6 milhão no 4TRI20.

Cias abertas

CSN (CSNA3) vai aumentar preços do aço em 20% em abril

A CSN (CSNA3) vai aumentar os preços do aço em 20% em abril por conta da alta de custos de matérias-primas e insumos, impulsionada pela guerra Rússia-Ucrânia.

O aumento será feito em duas parcelas — 12,5% no dia 1° de abril e 7,5% no dia 15 do mês.

Ambipar (AMBP3) anuncia programa de recompra de ações

A Ambipar (AMBP3) anunciou programa de recompra de ações.

A companhia pretende reaver até 2 milhões de ações de emissão da companhia, equivalente a 4,59% dos papéis em circulação.

O objetivo do programa é maximizar a geração de valor para os acionistas da Ambipar, uma vez que, na visão da administração da companhia, o valor atual das ações no mercado não reflete o valor real dos seus ativos e a perspectiva de rentabilidade e geração de resultados.

O programa entrou em vigor na terça-feira e terá duração de até 18 meses, ou seja, até 15 de setembro de 2023.

Magazine Luiza (MGLU3) desacelera aquisições para melhorar rentabilidade

O Magazine Luiza (MGLU3) pretende desacelerar o volume de aquisições para melhorar a rentabilidade após alta no prejuízo, segundo o Estadão.

Conforme o periódico, a companhia comprou 20 negócios em apenas dois anos e, com esse movimento, um dos focos é ampliar ganhos de produtos vendidos via internet.

A informação é do próprio presidente da varejista, Frederico Trajano, após ser questionado a respeito do ritmo de aquisições da companhia após a divulgação de prejuízo líquido de R$ 79 milhões no quarto trimestre de 2021, acima do esperado pelo mercado.

O executivo afirmou que o foco, agora, é integrar aquilo que a empresa já comprou. “Foram 20 aquisições em 2 anos, agora precisamos digerir”, disse.

BRMalls (BRML3) fecha parceria com Vitacon por prédios residenciais

A BRMalls (BRML3) fechou parceria com a Vitacon para desenvolver prédios residenciais e de centros médicos que totalizam cerca de 210 mil m² de área privativa.

A BRMalls e os coproprietários dos ativos fornecerão os espaços em troca de parte das áreas construídas pela Vitacon.

A parceria envolve 20 torres em 7 shoppings do portfólio da BRMalls, que vão criar valor para a companhia através da geração de novas receitas, além de incrementar e qualificar o fluxo de pessoas na localidade.

A permuta resultará em receita estimada de R$ 325 milhões (na participação de 100%), com valor mínimo garantido.

Light (LIGT3): Aneel aprova resultado da revisão tarifária

A Light (LIGT3), controladora da Light Serviços de Eletricidade, informou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), aprovou o resultado da Revisão Tarifária Periódica de 2022 da Light SESA, com vigência imediata.

Como resultado da Revisão Tarifária, os itens associados ao serviço de distribuição de energia elétrica que compõem as tarifas da Light SESA (cobertura de custos operacionais eficientes, remuneração e depreciação dos investimentos, anuidades dos ativos não elétricos e receitas irrecuperáveis, descontados das outras receitas, ultrapassagem de demanda e excedente reativo) homologados pela ANEEL somam R$3.531 milhões, conforme tabela abaixo.

No caso do repasse das perdas de energia, o percentual de perdas não-técnicas passa a ser de 40,93% para o primeiro ano do ciclo tarifário e de 37,40% para o último ano, considerando os mercados AS (subterrâneo) e BT (baixa tensão). Para fins de comparabilidade ao indicador definido na revisão tarifária anterior, que levou em consideração apenas o mercado de baixa tensão, o repasse de perdas não-técnicas homologado seria equivalente a 41,46% no primeiro ano e a 37,89% no último.

Isso representa uma elevação média de 3,61 p.p. em relação ao indicador anterior (36,06%). As perdas técnicas passaram a representar 6,86% da carga fio, vs. 6,34% definido na última revisão tarifária.

Eletrobras (ELET3; ELET6) encerra estudos para hidrelétrica no Peru

A Eletrobras (ELET3; ELET6) informou que encerrou as atividades da Sociedade de Propósito Específico (SPE) Inambari Geração de Energia. Esta sociedade tinha como sócios a Construtora OAS (51%), a própria Eletrobras (29,4%) e sua subsidiária Furnas Centrais Elétricas (19,6%).

O objetivo da SPE, constituída em 2008, era de elaborar estudos, implantar e explorar o aproveitamento hidrelétrico do rio Inambari, localizado no Peru, no âmbito do processo de integração energética entre Brasil e o país andino.

Segundo a companhia, o encerramento da SPE está inserida no projeto de racionalização das participações societárias da Eletrobras, nos termos do Plano Diretor de Negócios e Gestão 2022-2026.

Petrobras (PETR3; PETR4) recebe indicações para conselho de administração

A Petrobras (PETR3; PETR4) informou que recebeu mais duas indicações de nomes para compor o conselho de administração. A eleição deles ocorrerá em assembleia geral ordinária, marcada para 13 de abril.

Foram indicados José João Abdalla Filho e Marcelo Gasparino da Silva por parte dos acionistas da FIA Dinâmica Energia e Banclass FIA. Eles foram indicar para ocupar os assentos destinados aos representantes dos acionistas minoritários.

Raízen (RAIZ4) compra R$ 230 milhões em derivados da Shell

A Raízen (RAIZ4), por meio de sua subsidiária Raízen Trading, adquiriu R$ 230 milhões em derivados do petróleo da Shell Trading US Company.

Méliuz (CASH3) divulga nova identidade visual e busca novo posicionamento

A Méliuz (CASH3) apresentou sua nova identidade visual. De acordo com a empresa, a nova identidade também reforça um novo posicionamento.

Segundo a empresa, o lançamento da marca está em linha com o propósito do Méliuz de proporcionar uma experiência de consumo cada vez mais fluida para os consumidores, criando um ecossistema que integra shopping e serviços financeiros.

Além disso, informa também que o novo posicionamento reflete o objetivo do Méliuz de criar as melhores condições para que os usuários consigam realizar seus sonhos de consumo por meio de uma experiência vantajosa e também prazerosa.

O processo de branding foi coordenado pelo time de Product Marketing e Design do Méliuz em parceria com a Touch, agência de branding de São Paulo.

Cielo (CIEL3) divulga novos diretores

A Cielo (CIEL3) divulgou nesta terça a eleição de Mauro Américo de Carvalho Gomide como Diretor de Tecnologia. Ele atua há 18 anos na área de tecnologia.

Walter Rinaldo, que está há dois anos na empresa, também foi eleito. Ele vai ocupar o cargo de Diretor de Produtos e Negócios.

AES (AESB3) recebe nota AA(bra) para emissão de debêntures da AES Tietê Eólica

A AES Brasil (AESB3) recebeu, da Fitch Ratings, nota Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA(bra)’, com Perspectiva Estável, para a primeira Emissão de Debêntures da AES Tietê Eólica.

Marcopolo (POMO4) aprova mudanças entre subsidiárias

A Marcopolo (POMO4) divulgou nesta terça (15) que aprovou uma mudança em suas subsidiárias. A San Matino Ônibus, empresa do grupo, será incorporada pela Ciferal Indústria de Ônibus, outra empresa do grupo Marcopolo.

O objetivo, segundo o comunicado, é utilizar sinergias existentes entre as sociedades.

SulAmerica (SULA11) elege nova diretoria

A SulAmerica (SULA11) aprovou a nova diretoria, em reunião do conselho de administração.

Foi aprovada a eleição de Reinaldo Amorim Lopes para o cargo de Diretor Vice-Presidente de Controle da empresa; houve a instituição do atual Diretor Presidente da Companhia, Ricardo Bottas Dourado dos Santos, para a função de Diretor de Relação com Investidores; e por último, a destituição de Clovis Poggetti Junior do cargo de Diretor-Vice Presidente de Controle e Relação com Investidores e dos Comitês de Sustentabilidade de Governança e Divulgação.

IRB Brasil RE (IRBR3) consegue prorrogar prazo de adaptação

A IRB Brasil RE (IRBR3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que recebeu aval da B3 (B3SA3), no dia 11 de março, para prorrogar o prazo de obrigação de adaptação em seu estatuto social diante regulamentação do Novo Mercado. Desta forma, a empresa tem até o dia 30 de abril para implementar a adaptação estatutária.

Cury (CURY3) esclarece oscilações atípicas

A Cury (CURY3) que atua no setor imobiliário divulgou nota a cerca de oscilações atípicas em valores mobiliários, que foram registradas pela B3 (B3SA3).

De acordo com a construtora, a empresa não tem conhecimento a cerca de nenhum fato ou ato relevante que justifique as oscilações dos papéis. A Cury se colocou a disposição para maiores esclarecimentos.

Aquisições e fusões

Petrobras (PETR3; PETR4) esclarece venda de participações em transportadoras de gás

A Petrobras (PETR3; PETR4) divulgou um comunicado nesta terça referente às notícias veiculadas sobre a venda de suas participações, de 51% na Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG), e de 25% na Transportadora Sulbrasileira de Gás (TSB).

Segundo a companhia de petróleo, esta venda ainda não está fechada. A petroleira confirma que a EIG Global Energy Partners apresentou uma proposta vinculante, mas esta ainda deverá ser apreciada pela Diretoria Executiva da Petrobras.

Em caso de aprovação, a negociação para conclusão da venda será efetuada.

Aliansce (ALSO3) tem apoio de acionistas da BrMalls (BRML3)

A Aliansce Sonae (ALSO3) tem apoio de acionistas de até 20% dos acionistas da BrMalls para fusão entre as empresas.

O movimento diz respeito ao M&A proposto e significa que a proponente tem 50% de quórum, segundo o Estadão.

Conforme o jornalão, o porcentual favorável à transação abrange as gestoras de recursos Oceana, Truxt e SPX mais a participação da própria Aliansce na rival e a fatia do fundo de pensão canadense CCPIB, que era investidor da Aliansce e no fim de janeiro aumentou a compra de papéis da BR Malls.

AES Brasil (AESB3) compra eólica por R$ 42 milhões

A AES Brasil (AESB3) adquiriu a usina de Cordilheira dos Ventos, em leilão no qual a companhia foi a única participante. O valor total da negociação foi de R$ 42 milhões.

A UPI Cordilheira dos Ventos está localizada no Estado do Rio Grande do Norte e é parte dos projetos Facheiro II, Facheiro III e Labocó. A capacidade eólica total da Usina é de 305 megawatts (MW).

GPS Participações (GGPS3) aprova aquisição da Sulzer Brasil Indústria via controlada

A GPS Participações (GGPS3) aprovou a aquisição da Sulzer Brasil Indústria via controlada In-Haus Industrial e Serviços de Logística.

A adquirida presta serviços de manutenção industrial, com forte presença no Estado do Rio Grande do Sul, além de outros, e registrou receita bruta de aproximadamente R$ 135 milhões no período de doze meses (LTM) findo em 31 de dezembro de 2021.

O Contrato de Compra e Venda referente à Aquisição foi celebrado em 14 de março de 2022, e a conclusão da Aquisição está condicionada ao cumprimento de obrigações e condições precedentes usuais nesse tipo de operação, incluindo sua submissão à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE.

Rede D´Or (RDOR3) conclui aquisição do Hospital Aeroporto

A Rede D´Or (RDOR3) informou que concluiu a aquisição do Hospital Aeroporto. A transação foi feita por meio da subsidiária Hospital Esperança.

Mudança acionária

BK Brasil (BKBR3) informa alteração acionária

A BK Brasil (BKBR3) informou que recebeu comunicado do banco Morgan Stanley, no qual este diz ter ampliado sua participação. O banco norte-americano possui agora 28.336.341 ADRs da BK Brasil, correspondente a 10% do capital social.

Kepler Weber (KEPL3) comunica alienação

A Kepler Weber (KEPL3) informou a alienação de participação acionária. A Tarpon Investimentos reduziu sua participação para 7.376.655 ações ordinárias de emissão, o que representa o percentual de 24,63% do capital social da Kepler Weber.

Portanto, agora fica dividido da seguinte forma: os fundos que estão sob a administração da Tarpon Capital, passou a deter 3.622.958 ações, ou seja, 12,10%. E os que são controlados pela Tarpon Gestora atingiram 3.753.697, uma fatia de 12,53% do total das ações.

Emissões

Méliuz (CASH3) aprova outorga de 648.180 ações em plano de opções

O conselho de administração da Méliuz (CASH3) aprovou a outorga de 648.180 ações que serão distribuídas aos participantes do programa de outorga de opções da empresa.

Cada opção conferirá ao Beneficiário o direito de adquirir ações ordinárias (ON) pelo valor de R$ 0,0016667 cada uma.

Elfa (ELFA3) vai emitir debêntures

A Elfa Medicamentos (ELFA3) anunciou sua segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie com garantia real, com prazo de vencimento de seis anos contados da data de sua emissão.

A Emissão será composta por 650 mil debêntures, com valor nominal unitário de R$ 1 mil, totalizando, assim, o valor de R$ 650 milhões, as quais serão ofertadas com esforços restritos de colocação.

Os recursos líquidos obtidos pela Companhia com a Emissão serão utilizados para o reperfilamento de dívida e o pagamento do preço devido para aquisição de 100% do capital social da Descarpack Descartáveis do Brasil.

As Debêntures contarão com cessão fiduciária de recebíveis a ser prestada pela Companhia e outras cedentes e, após a aquisição, pela Emissora, de 100% do capital social da Descarpack, e haverá a inclusão de constituição de fiança pela Descarpack.

Proventos

Indústrias Romi (ROMI3) aprova distribuição de JCP

A Indústrias Romi (ROMI3), fabricante de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, divulgou que foi aprovada a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) para os acionistas da companhia.

O valor será de aproximadamente R$ 12,5 milhões, sendo R$ 0,17 por ação, a serem pagos em 18 de maio.