Na sessão desta quinta-feira (29) o IFIX abriu as negociações em forte queda. Na primeira hora de pregão o índice operava em queda de 1,13%.
No entanto, ao longo do dia o índice reverteu a tendência e fechou a sessão em leve alta de 0,06%, aos 2.774,58 pontos.
A mínima para o índice de FIIs hoje foi de 2.738,87 pontos, enquanto a máxima bateu em 2.777,68 pontos.
Em outubro, o índice acumula retração de 0,73%. No ano, a queda é de 13,23%.
A movimentação financeira para esta quinta-feira foi de R$ 230,26 milhões.
Destaques do dia
As maiores altas da carteira do IFIX foram em: BB Progressivo (BBFI11B), CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11), Hectare CE (HCTR11), Mérito Desenvolvimento Imobiliário (MFII11), RBR Rendimentos High Grade (RBRR11).
Na contramão, as maiores quedas foram em: Malls Brasil Plural (MALL11), Ourinvest JPP (OUJP11), XP Malls (XPML11), HSI Mall (HSML11), GGR COVEPI (GGRC11).
Veja o gráfico do dia

Fonte:B3
FII: Maiores Altas
Empresa (ticker) | Preço | Oscilação |
BBFI11B | R$ 2.495,00 | 3,23% |
HGCR11 | R$ 100,82 | 2,13% |
HCTR11 | R$ 144,87 | 2,02% |
MFII11 | R$ 130,01 | 1,81% |
RBRR11 | R$ 98,04 | 1,59% |
FII: Maiores Baixas
Empresa (ticker) | Preço | Oscilação |
MALL11 | R$ 90,00 | -2,12% |
OUJP11 | R$ 101,45 | -1,67% |
XPML11 | R$ 108,97 | -1,38% |
HSML11 | R$ 90,00 | -1,36% |
GGRC11 | R$ 145,31 | -1,29% |
IFIX versus ações
Criado pela Bolsa brasileira, o IFIX tem por objetivo medir a performance de uma carteira.
Trata-se de uma composição de cotas de fundos imobiliários que são listados para negociação nos ambientes administrados pela bolsa. Entretanto, esse indicador costuma variar bem menos que o próprio Ibovespa.
Em comparação à bolsa, nesta terça o conjunto de FIIs registrou valorização, em contraponto ao principal índice da bolsa, que caiu 0,54%.
Veja a movimentação de FII
RBVA11 informa proposta de aquisição de imóvel
A Rio Bravo, na qualidade de administradora do fundo de investimento imobiliário (FII) Rio Bravo Renda Varejo (RBVA11), comunicou que o Fundo recebeu o aceite referente à proposta de aquisição de portfólio de ativos de um grande varejista nacional.
Os imóveis estão localizados em regiões estratégicas no estado de São Paulo, na região metropolitana de São Paulo e em uma cidade de grande porte no interior do estado.
A proposta de aquisição tem valor aproximado de R$ 270 milhões, com custos de aquisição inclusos.
O contrato de locação, por um prazo de 15 anos, será na modalidade Sale-Lease-Back, formato que consiste na aquisição dos ativos já locados ao antigo proprietário.
A expectativa é que a aquisição seja concluída em até 60 dias a contar de 27 de outubro, estando sujeita à implementação de condições precedentes em transações desta natureza.
Inclusive no que se refere à captação dos recursos, que será realizada por meio de oferta pública de cotas a ser comunicada pelo Fundo.
“A gestão tem convicção de que tal aquisição é de extrema importância para o momento atual do Fundo, com foco na diversificação de setores, locatários, localização e vencimentos dos contratos de locação”, informou a administradora.
Caso seja concluída com sucesso, o patrimônio líquido do Fundo passaria a ser composto por cerca de 37% de operações de varejo em geral. Isso vai ao encontro da estratégia da gestão de ampliar sua exposição a outros setores do varejo que não o bancário.
No começo de 2019, 100% do patrimônio do Fundo eram atrelados ao setor bancário, o que mostra uma evolução relevante na diversificação de riscos do Fundo.
LGCP11: período de subscrição termina nesta quinta, dia 29
O LOGCP Inter (LGCP11) realizará a sua segunda distribuição primária de cotas no valor de até R$ 150 milhões. O período de subscrição encerra nesta quinta-feira, dia 29 de outubro, e a liquidação financeira das novas cotas será em 4 de novembro.
As novas cotas serão comercializadas a R$ 100, já incluída a taxa de distribuição. Nesse sentido, o número mínimo a ser subscrito por cada novo investidor será de 10 cotas.
O LGCP11 é um fundo imobiliário (FII) que tem por objeto a exploração de empreendimentos voltados principalmente aos setores logístico e industrial. Para isso, adquire imóveis prontos ou em construção e, também, terrenos para construção. Posteriormente, loca ou arrenda esses empreendimentos, com o objetivo de geração de renda.
HAAA11 firma proposta para aquisição de fração de imóvel
A Hedge Investments, administradora do FII Hedge AAA (HAAA11), firmou em 27 de outubro, carta proposta para aquisição da fração de 25% da totalidade de um prédio corporativo de alto padrão.
Atualmente o imóvel encontra-se 100% locado para diversas empresas, localizado na região da Chucri Zaidan, na cidade e estado de São Paulo.
O valor da transação estimado é de R$ 2560,72 milhões, com pagamento à vista em data a ser indicada após o cumprimento das condições precedentes, observada a data limite de fechamento em 27 de novembro de 2020.
No entanto, o preço poderá ser ajustado a depender da data de fechamento, em função do cálculo pro-rata dos aluguéis do mês do fechamento.
A administradora informou que o vendedor garantirá ao Fundo renda mensal equivalente a 7,25% ao ano sobre o preço, por até 24 meses após a data de fechamento.
A viabilidade da transação considera uma distribuição de rendimentos de 6,50% no primeiro ano.
FII: Confira os rendimentos divulgados
ELDO11B: R$ 1,26 por cota em 06/11