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Confiança do consumidor cai nos EUA, com novo avanço do coronavírus

Confiança do consumidor cai nos EUA, com novo avanço do coronavírus

A confiança do consumidor dos Estados Unidos diminuiu em julho. É o que aponta o Índice de Confiança do Consumidor auferido pelo Conference Board.

A confiança do consumidor dos Estados Unidos diminuiu em julho. É o que aponta o Índice de Confiança do Consumidor auferido pelo Conference Board.

A leitura de julho ficou em 92,6, ante 98,3 de junho e projeção de 94,5 aguardada pelo mercado.

O Índice da Situação Atual, um dos dois que compõem o Índice de Confiança, foi de 86,7 para 94,2. Ele é baseado na avaliação dos consumidores sobre as condições atuais dos negócios e do mercado de trabalho.

No entanto, o Índice de Expectativas, baseado nas perspectivas de curto prazo dos consumidores para renda, negócios e condições do mercado de trabalho, foi de 91,5 para 106,1.

Confiança do consumidor: novo avanço do Covid explica piora

“A confiança do consumidor diminuiu em julho, após um grande ganho em junho”, afirmou a diretora da pesquisa, Lynn Franco, diretora da pesquisa.

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“O Índice da Situação Atual melhorou, mas o Índice de Expectativas recuou. Grandes quedas ocorreram em Michigan, Flórida, Texas e Califórnia, sem dúvida como resultado do ressurgimento do Covid-19”, disse em relatório.

Segundo Franco, os consumidores ficaram menos otimistas sobre as perspectivas de curto prazo para a economia e o mercado de trabalho e permanecem moderados quanto às suas perspectivas financeiras.

“Essa incerteza sobre o futuro a curto prazo não é um bom presságio para a recuperação, nem para os gastos dos consumidores”, avalia a pesquisadora.

Avaliação do mercado de trabalho atual melhora, mas futuro preocupa

A avaliação do mercado de trabalho pelos consumidores foi mais favorável em julho do que em junho. A porcentagem de consumidores que afirmam que os empregos são “abundantes” aumentou de 20,5% para 21,3%. Enquanto os que afirmam que os empregos são “difíceis de conseguir” diminuíram de 23,3% para 20%.

Já a expectativa para os próximos meses teve piora. A proporção que espera mais empregos nos próximos meses caiu de 38,4% para 30,6%. Ao passo que os prevêm menos empregos nos próximos meses foi de 14,4% para 20,3%.