O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deve aprovar a fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi no ano que vem, com início das sinergias prevista para o período entre 2025 e 2026. Os dados estão em uma apresentação das companhias sobre a combinação de negócios.
O cronograma estima também que a fusão será protocolada junto ao Cade no terceiro trimestre deste ano, dando início ao plano de integração de negócios, sendo concluído no ano que vem.
De acordo com as Petz, esse plano de integração será feito entre assinatura e fechamento da Transação, com apoio de consultoria estratégica. O plano irá considerar o detalhamento das alavancas de geração de valor com designação de responsáveis por execução; planejamento de governança; definição da estrutura organizacional e plano de retenção de talentos; integração cultural; e a estratégia do Day One para que a integração possa ser ativada com pragmatismo e disciplina.
Fusão Petz (PETZ3) e Cobasi: sinergias de até R$ 330 milhões
Além disso, a $PETZ3 calcula que as sinergias esperadas devem gerar entre R$ 220 milhões e R$ 330 milhões de ebitda incremental. É esperada ainda otimização da omnicanalidade, com fortalecimento da presença digital e física.
O CEO da Petz, Sergio Zimerman, afirmou que o acordo entre as empresas é irreversível e não permite desistência, estando sujeito apenas à aprovação do Cade e, posteriormente, dos acionistas da empresa.
Zimerman também respondeu às especulações sobre possíveis impactos negativos na concorrência e aumento de preços dos produtos após a fusão, negando que isso esteja nos planos.
“Isso é bobagem. Nunca nos uniríamos para aumentar preços,” disse ele, acrescentando que erros na precificação fortaleceriam a concorrência.
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