O grupo Cogna Educação (COGN3) reportou prejuízo líquido de R$ 47,303 milhões no segundo trimestre de 2023, queda de 53,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o prejuízo foi de R$ 100,962 milhões. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (9), após o fechamento do mercado de capitais.

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A companhia, que passou a usar a marca Anhanguera para todo seu portfólio, à exceção do ensino médio, reportou alta de 20% na receita líquida, com R$ 1,386 bilhão de arrecadação no 2TRI23, ante R$ 1,155 bilhão no mesmo período em 2022.
O EBITDA recorrente foi de R$ 425,981 milhões, também alta de 20% em relação ao 2TRI22, de R$ 355,058 milhões, o nono trimestre consecutivo de aumento no índice, segundo a empresa.
“O resultado de receita é um reflexo do contínuo crescimento de base de alunos, que atinge 5,8% no período, além de um repasse de inflação para veteranos”, explicou a companhia, apontando alta de 9,3% no tíquete médio para o ensino superior presencial, sob a unidade Kroton.

Para os próximos períodos, o Cogna Educação (COGN3) projeta melhores resultados a partir de ampliação na geração de caixa operacional. “No início de agosto de 2023, realizamos uma captação ESG com viés Social, a primeira do setor de educação, de R$500 milhões, a uma taxa de CDI +1,90% com o prazo de 24 meses que deixou a Companhia em um horizonte de liquidez ainda mais confortável para os próximos anos”, informou a empresa