Com quase duas décadas de história, a VERT é reconhecida no mundo todo como VEJA. No entanto, sua chegada ao Brasil ocorreu em 2014 sob o nome de VERT (que significa “verde” em francês), como uma resposta estratégica às questões legais, já que o nome original estava registrado.
De acordo com a empresa, o nome VEJA convida as pessoas a olharem além do tênis e a considerarem o que está por trás de sua produção.
Veja x Vert: conheça a trajetória da marca
Em 2004, Sébastien Kopp e François-Ghislain Morillion, os fundadores da Veja, embarcaram na missão de reinventar um produto emblemático de sua geração, o tênis, com preceitos de sustentabilidade, uma iniciativa que continua relevante até os dias de hoje.
Um ano depois, em Paris, foi criada a VEJA, com produção realizada no Brasil e utilizando matérias-primas nacionais. “A ideia era fazer de forma diferente, combinando projetos sociais, justiça econômica e materiais ecológicos, para impactar positivamente cada etapa da cadeia produtiva”, explicou Sébastien Kopp, em entrevista exclusiva à Forbes.
Os tênis da VEJA estão atualmente disponíveis em mais de 100 países e, ao longo da trajetória da marca, foram vendidos mais de 14 milhões de pares. Isso é resultado do trabalho de uma equipe de mais de 500 pessoas, que opera sem publicidade, sem estoque e sem investidores, abrangendo mercados na Europa, Ásia, América do Norte e América do Sul.
Relançamento do primeiro tênis, o Volley
Para marcar este novo capítulo, a VEJA relançou seu primeiro tênis, o Volley, originalmente lançado em 2005 no Palais de Tokyo em Paris. O modelo, inspirado no vôlei brasileiro dos anos 70, vendeu 5.000 pares na época.

Até hoje, foram vendidos 14 milhões de pares, fruto do esforço de uma equipe de mais de 500 pessoas. Essa equipe opera sem publicidade, sem estoque e sem investidores, abrangendo os mercados da Europa, Ásia, América do Norte e América do Sul.
O que muda para o consumidor brasileiro
Os produtos Vert e Veja sempre mantiveram uma qualidade idêntica, com atenção meticulosa dedicada às suas cadeias produtivas e fabricação. Segundo, Sébastien Kopp a mudança para Veja irá possibilitar que os consumidores brasileiros tenham acesso à totalidade da coleção.
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