26 Dez 2019 às 10:12 · Última atualização: 08 Jun 2022 · 2 min leitura
26 Dez 2019 às 10:12 · 2 min leitura
Última atualização: 08 Jun 2022
De volta após as festas de natal, o mercado segue com pista livre para alçar voos ainda maiores neste antepenúltimo pregão de 2019. Enquanto esteve fechado na terça-feira aqui no Brasil, nos EUA sobrou tempo para que o Nasdaq cravasse mais um recorde histórico.
O período de festas coincide com a melhora da percepção estrangeira sobre o país, tornando o Brasil uma espécie de Oásis entre os emergentes e uma exceção aos vizinhos da América Latina, que intensificaram problemas geopolíticos neste ano.
As perspectivas de médio e longo prazo são excelentes: Bank Of América, JP Morgan e Credit Suisse, já se manifestaram sobre a retomada econômica brasileira, colocando o Brasil como a principal aposta (entre os emergentes) para 2020 e 2021, o que deve fazer com que a bolsa brasileira, comece a receber de volta, os bilhões de dólares que escoaram neste ano marcado por tensões comerciais globais.
No governo já se trabalha com a possibilidade de encerrar a gestão em 2022, com o desemprego de um dígito, destacou o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho ao site Valor.
Também durante as festas, Donald Trump confirmou que a Fase I do acordo comercial com a China, encontra-se na fase de tradução para as duas línguas e que ele e Xi Jinping devem assinar o acordo juntos em cerimônia ainda sem data marcada para acontecer.
Por aqui, após encerrar a segunda-feira com mais um recorde no intraday e no fechamento, ao bater nos 115.863 pontos, o Ibovespa tenta buscar fôlego para encerrar 2019 acima da casa dos 116 mil.
Para 2020, quatro companhias já estão com seus pedidos de registro de abertura de capital engatilhadas: A locaweb, as construtoras Moura Dubeux e Mitre, além da Companhia de Água e Saneamento do Ceará.
Entre IPO´s e Follow Ons, mais de R$ 120 bilhões devem ser injetados na bolsa brasileira em 2020.
(Com Filipe Teixeira, da Wizir)