A Renault comunicou, nesta sexta-feira (14), que pode fechar fábricas para reduzir custos, depois de reportar suas primeiras perdas em mais de 10 anos.
“Nosso objetivo é reduzir nossos custos estruturais em pelo menos 2 bilhões de euros nos próximos três anos”, disse a diretora-geral interina Clotilde Delbos, afirmando que o grupo anunciará seu plano de recuperação até maio. Com informações da AFP.
No ano passado, a fabricante de carros somou um prejuízo de 141 milhões de euros ( aproximadamente R$ 658 milhões).
A aliança Renault-Nissan entrou em crise após a prisão do seu principal líder, Carlos Ghosn, no Japão em 2018, por causa de acusações de sonegação.
O executivo está refugiado no Líbano após fugir da Justiça do Japão.
Neste ano, a Renault prevê uma nova queda de seus benefícios e um volume de negócios da “mesma magnitude que o de 2019.
Para 2020, o grupo francês antecipa uma nova baixa de seus benefícios e um volume de negócios da “mesma magnitude” que o de 2019.
Jean-Dominique Senard, presidente da Renautl, disse confiar na nova equipe administrativa, com a chegada em julho do novo CEO, Luca de Meo, que veio da Seat (Grupo Volkswagen).






