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Projeto do Senado proíbe a venda de carros movidos a gasolina a partir de 2030

Projeto do Senado proíbe a venda de carros movidos a gasolina a partir de 2030

Um projeto de Lei aprovado no Senado e de autoria de Ciro Nogueira (PP-PI) prevê a proibição de carros movido a gasolina a partir de 2030.

Um projeto de Lei do senador Ciro Nogueira (PP-PI), aprovado nesta quarta-feira (12) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado prevê que a partir de 1º de janeiro de 2030 estará proibida a venda de carros novos movidos a combustíveis fósseis no Brasil. A reportagem é do Portal Congresso em Foco.

E mais, que em 2040 nenhum automóvel a gasolina ou diesel poderá circular no país. Teriam apenas três exceções:  veículos de coleção, veículos oficiais e diplomáticos ou carros de visitantes estrangeiros.

Sabemos que os carros movidos a gasolina mudaram o mundo ao longo do século, porém a preocupação com o aquecimento global e o interesse pelo desenvolvimento em elétricos está mudando a realidade de alguns países. E o Brasil também se inclui nessa lista e começa a fazer parte dos planos com este projeto que prevê a proibição da venda de carros movidos a gasolina.

Proibição de carros é para o combate ao aquecimento global

Um estudo realizado pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) revelou que os automóveis em São Paulo são responsáveis por 72,6% das emissões de gases efeito estufa (GEE), vilões do aquecimento global.

Por isso, o projeto de autoria do Ciro Nogueira (PP-PI) vai de encontro a adotar medidas sobre a poluição que os carros trazem ao planeta, e planos que outros países também estão adotando:

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“O motivo é que, no mundo todo, 95% da energia utilizada pelos veículos vêm da queima de combustíveis fósseis”.

“O Reino Unido e a França querem proibir a venda de veículos movidos a combustíveis fósseis a partir de 2040, a Índia, a partir de 2030, e a Noruega, já em 2025”.

Se entrar em vigor, apenas carros abastecidos com biocombustíveis (etanol) ou elétricos, poderiam ser vendidos normalmente. Tal medida deixa fabricantes de automóveis em alerta e expõe diálogo sobre critérios de fabricação que serão adotados pelo Brasil daqui para frente.