Desta forma, o plano da Bloomberg reforçaria muitas das reformas implementadas ou fortalecidas como parte da Lei Dodd-Frank de 2010. Isso seria em resposta à Grande Recessão, uma crise que alguns atribuíram aos bancos de Wall Street.
O bilionário, que fez sua própria fortuna em Wall Street, gastou agora pelo menos US$ 400 milhões em publicidade para sua campanha, segundo a Kantar Media. Foi prefeito de Nova York de 2002 a 2013, durante a crise financeira e suas consequências. Durante esse período, ele recuou contra certas propostas para restringir a supervisão bancária. As chamou de “míopes” e alegando que “proporcionariam grandes vantagens” aos concorrentes estrangeiros.
Contudo, como candidato à presidência, Bloomberg parece estar se movendo para a esquerda dessa posição. Ele disse em comunicado na terça-feira: “O sistema financeiro não está funcionando da maneira que deveria para a maioria dos americanos”.
Bloomberg disse que, como presidente, endureceria a regra de Volcker. Esta que limita as transações proprietárias dos bancos ou negocia ações para seu próprio ganho. A fusão das gigantes hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac em uma única entidade assim tornaria as duas instituições mais eficientes.






