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Guararapes (GUAR3) tem queda de 54,9% nos lucros do 4T19

Guararapes (GUAR3) tem queda de 54,9% nos lucros do 4T19

A Guararapes (GUAR3), controladora das Lojas Riachuelo, registrou queda de 54,9% nos lucros do 4º trimestre de 2019, informa a companhia.

A Guararapes (GUAR3), controladora das Lojas Riachuelo, registrou queda de 54,9% nos lucros do 4º trimestre de 2019, informa a companhia no balanço do último trimestre do ano passado e no anual de 2019 divulgado nesta segunda (17).

Já o lucro líquido, excluindo efeitos não recorrentes, apresentou alta de 32,4% no líquido pró-forma de R$ 456,3 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA, na sigla em inglês), ajustado, somou R$ 572,7 milhões, indicando queda de 46,8%.

Já a margem EBITDA ajustada sobre a receita líquida de mercadoria atingiu 31,6% (menos 34.5 pontos percentuais).

Entretanto, o EBITDA ajustado, excluindo os efeitos não recorrentes, subiu 5,3% para R$ 494,4 milhões.

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Receita líquida

A Guararapes registrou receita líquida de R$ 2,439 bilhões no 4T19, com alta de 11,5% em relação ao mesmo período de 2018.

As vendas em mesmas lojas cresceram 9,8% no 4T19.

Como comparação, as vendas em mesmas lojas subiram 0,9% no mesmo período em 2018.

Despesas operacionais

As despesas operacionais representaram 34 % da receita líquida consolidada no 4T19 ante 34,8% reportados no 4T18, redução de 0,8 ponto percentual., totalizando R$ 829,9 milhões no trimestre, 8,9% acima dos R$ 762 milhões apurados no 4T18.

No ano, as despesas operacionais aumentaram 1,3%, totalizando R$ 2.823,8 milhões, ou 36,2% da receita líquida consolidada. Excluindo o efeito do IFRS16, as despesas operacionais totalizaram R$ 898,1 milhões no 4T19 e R$3.076 bilhões em 2019, crescimento de 17,9% em relação ao 4T18 e 10,4% maior que o resultado do 12M18.

O crescimento das despesas operacionais no 4T19 é reflexo do aumento das despesas da Operação Financeira, e, também, da readequação dos níveis de provisão para participação nos Lucros e Resultados em função da melhora na performance dos resultados apresentados no segundo semestre de 2019. Equalizando este último efeito mencionado, o crescimento seria de 10,6% no 4T19.