PIRÂMIDES

Tatá Werneck e outras celebridades têm sigilo quebrado por CPI: entenda a investigação

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A atriz Tatá Werneck, o ator Cauã Reymond e o apresentador Marcelo Tas tiveram o sigilo bancário quebrado, referente ao período entre os anos de 2018 e 2019, como parte de uma investigação realizada pela CPI das Pirâmides Financeiras sobre a empresa Atlas Quantum.

A empresa, que usava Bitcoins em operações financeiras, é acusada de lesar clientes em R$ 2 bilhões. A companhia encerrou suas atividades em agosto de 2019. Os artistas que fizeram propaganda antes disso foram convidados para prestar depoimento na CPI.

Amparadas por habeas corpus concedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal), as celebridades não compareceram à comissão. Agora, a quebra do sigilo tem o objetivo de verificar o cachê recebido pelos artistas, se eles recebiam um valor fixo ou relacionado ao faturamento da Atlas.

O presidente da CPI, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), defendeu a quebra do sigilo e criticou a posição de Tatá, Cauã e Tas. “Todos os brasileiros são iguais. Não é porque é um artista, porque é uma celebridade, porque pode recorrer aos melhores advogados, que vai ter privilégio nesta Casa.”

A CPI das Pirâmides Financeiras investiga fraudes com o uso de criptomoedas. Segundo a CVM, 11 empresas teriam realizado fraudes utilizando ativos digitais, como a divulgação de informações falsas e promessa de rentabilidade alta ou garantida para atrair as vítimas.

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