A Nestlé comprou a Kopenhagen por cerca de R$ 3 bilhões, segundo informações do site Brazil Journal. A marca de chocolates finos pertencia ao Grupo CRM, que desde 2020 conta com participação da Advent, gestora de um fundo de private equity que chegou a cogitar a abertura de capital.
Desde que passou a atuar sob gestão da Advent, a empresa apresentou uma melhora em seu desempenho operacional que se reflete no EBITDA, que saltou de R$ 120 milhões para R$ 200 milhões.
O negócio, de acordo com o site, inclui a Brasil Cacau, marca de linha convencional que, segundo fontes, têm dificuldade em manter a margem operacional da empresa principal.
A Kopenhagen atua no regime de franquias, e não anuncia formalmente o número de pontos de venda, preferencialmente espalhados dentro de shopping centers voltados ao público premium.
Em seu site, a empresa diz que cobra R$ 60 mil pela venda da franquia e projeta um retorno de 18 a 36 meses, com rentabilidade de até 15% e faturamento anual de R$ 1,5 milhão, no caso de loja, ou de R$ 1 milhão, no caso de quiosque.
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