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Jornais | BC e Fed sobem juro e indicam continuar o aperto monetário

Jornais | BC e Fed sobem juro e indicam continuar o aperto monetário

O Banco Central do Brasil (BC), e o Federeal Reserve (Fed, espécie de banco central dos EUA) sobem juro e indicam continuar o aperto monetário. Esta é uma das principais manchetes que permeiam os jornais desta quinta-feira (5).

De acordo com o Valor Econômico, em relação ao BC e Fed, em sua 10ª alta seguida, a autoridade monetária brasileira aumentou a Selic de 11,75% para 12,75%, a maior taxa desde fevereiro de 2017.

Já o Fed aumentou as taxas de juros em 0,5 ponto percentual, para a faixa entre 0,75% e 1% ao ano, e anunciou um plano para reduzir suas enormes participações em títulos, medidas destinadas a conter a maior inflação em 40 anos.

O Globo, por sua vez, elenca, acerca do mesmo assunto, que a alta de juro nos EUA e no Brasil dificulta retomada da economia. Para conter inflação, BC americano faz maior aperto em 22 anos; Selic volta ao nível de 2017.

Também traz que empresas vão à Justiça contra aumento dos planos [de saúde] coletivos, e novo surto de Covid aumenta restrições em Pequim.

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Já o Estadão destaca que a alta de juros no Brasil e nos EUA eleva risco de desaceleração da economia.

Além disso, traz que deputados querem que reajuste da conta de luz vá para 2023, e com Covid em alta, escolas suspendem aulas e voltam a exigir máscara.

A Folha de S.Paulo informa que mais pessimistas, Brasil e EUA esticam escaladas de juros. Copom eleva Selic para 12,75% ao ano e prevê novas altas em ritmo menor; taxa do Fed tem maior salto em 22 anos.

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Internacional

Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, os Futuros de Nova York operam em baixa nesta manhã de quinta-feira (5) com o mercado digerindo os últimos movimentos Federal Reserve (Fed), e atento ao conflito Rússia-Ucrânia.

Isso porque a autoridade monetária elevou a taxa básica de juros dos Estados Unidos (EUA) ontem para tentar segurar a inflação no país.

Também ontem o secretário do Tesouro dos EUA não descartou que a Rússia poderia se envolver novamente com a economia global se o acordo de paz com a Ucrânia fosse alcançado.

Do lado dos dados, o déficit comercial dos EUA aumenta para recorde. Acontece que a forte demanda do país por computadores, veículos e petróleo ajudou a impulsionar o déficit comercial para um novo recorde de US$ 109,8 bilhões em março.

Do lado corporativo, a Shell recebeu cobrança de US$ 3,9 bilhões relacionada à saída da Rússia. A petrolífera é a mais recente gigante de energia a documentar um golpe financeiro ao sair do país após a invasão da Ucrânia.

Ainda em relação à Rússia, a Índia considera o petróleo de Vladimir Putin um acordo irresistível, não importa a pressão diplomática. Acontece que a neutralidade política da Índia sobre a guerra na Ucrânia se expandiu para o oportunismo econômico.

Já os importadores americanos acusam gigantes do transporte marítimo de lucro. As transportadoras estão explorando o caos da cadeia de suprimentos para quebrar contratos e aumentar as taxas, dizem os reclamantes, pedindo intervenção federal.

Na Ásia, as empresas europeias estão cautelosas em investir na China por conta de sua política de combate à Covid-19. Bloqueios e problemas na cadeia de suprimentos azedaram as empresas europeias no país de Xi Jinping.

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