Desde a última quinta-feira, 21 de novembro, a Colômbia tem sido palco de intensos protestos sociais. A ponto até de haver toque de recolher em Bogotá, devido às recorrentes denúncias de saques e vandalismo.
O prefeito de Bogotá, Enrique Peñalosa, pediu tranquilidade e afirmou que os protestos se tratam de uma “campanha orquestrada para gerar terror”. Ele destacou que, em Bogotá, há cerca de 20 mil homens, entre policiais e militares, encarregados de manter a ordem pública, e que já ocorreram 230 capturas ligadas às manifestações.
Sindicatos, estudantes, indígenas e opositores realizam marchas em Bogotá, Cali e Medelín. Assim como no Equador, no Chile e na Bolívia, a pauta dos que protestam é extensa e inclui insatisfações com a condução da economia no país e críticas aos planos de segurança pública do governo do presidente de direita Iván Duque.
Itamaraty parabeniza Duque
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil parabenizou na sexta-feira o governo de Duque “pela garantia da ordem pública” durante as manifestações populares ocorridas na Colômbia.
“O governo brasileiro expressa sua solidariedade ao governo colombiano diante dos lamentáveis atos de violência — que constituíram exceção em meio aos protestos — e manifesta seu apoio ao governo colombiano em seu rechaço categórico a atos de vandalismo, os quais deslegitimam a expressão da liberdade popular e atentam contra a propriedade pública e privada”, afirma a nota do Itamaraty.
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