As taxas de títulos públicos do Tesouro Direto tiveram alta na tarde de quinta-feira (21), de acordo com o site Informoney. Este é um reflexo do discurso feito pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ele informou que não mudará a política cambial.
A fala do presidente acabou repercutindo no mercado e influenciou nas taxas de juros. Ele afirmou que qualquer providência só será tomada caso a desvalorização do real afete a inflação.
No Tesouro Direto, o título com vencimento em 2024, atrelado à inflação, pagava uma taxa anual de 2,30% ante 2,25% a.a. na abertura do dia. Assim, o investidor podia aplicar uma quantia mínima de R$ 58,29 (recebendo uma rentabilidade proporcional à aplicação) para investir no papel. Ou adquirir o título integralmente por R$ 2.914,82, explicou o site.
Portanto, continua a publicação, os títulos com prazos em 2035 e 2045, por sua vez, ofereciam um prêmio de 3,26% ao ano, ante 3,22% a.a. anteriormente. A alta nas taxas também era encontrada nos papéis com rendimento prefixado, como o com vencimento em 2022, que pagava 5,37% ao ano, ante 5,29% a.a. mais cedo. Já o retorno do Tesouro Prefixado 2025 avançava de 6,41% para 6,48% ao ano.
Liquidez no Tesouro Direto
Considerado uma opção de investimento com o menor risco no Brasil, o Tesouro Direto apresenta ampla acessibilidade. O investidor iniciante pode começar com valor de R$ 30. Outra vantagem do programa diz respeito à liquidez, com a possibilidade de recompra diária dos títulos públicos pelo Tesouro.
Todavia, o investidor deverá pagar a taxa de custódia, de 0,25% ao ano sobre o valor dos títulos. Este é o único custo obrigatório que recai sobre o investimento em títulos públicos pelo Tesouro Direto. É cobrada semestralmente no início dos meses de janeiro e de julho.
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