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Taxa básica de juros pode atingir patamar histórico de 4,25% em 2020

Taxa básica de juros pode atingir patamar histórico de 4,25% em 2020

Devido a baixa da inflação, e a elevação do PIB, taxa básica de juros pode atingir patamar histórico de 4,25% em 2020. Em dezembro poderemos ter redução

Podem surgir boas notícias no encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), em dezembro. Economistas do mercado financeiro estão prevendo mais uma redução da taxa básica de juros (Selic). Em suma, poderá ser o terceiro corte em um ano. Atualmente, a taxa básica de juros está em 5%. Contudo, a previsão é de que, em 2020, ela caia ainda mais, alcançando 4,25%. O fator da redução do juros se deve à baixa inflação no Brasil.

Para dezembro, especialistas do mercado financeiro estão esperando mais um corte de 0,50%. Com esse cenário, a taxa assumirá a marca histórica de 4,50%. O Banco Central (BC), já havia reduzido a taxa em outubro, em 0,5 pontos percentuais, o que nos levou a uma taxa anual de 5% ao ano.

O levantamento semanal, feito com centenas de economistas, mostra ainda crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2020, pode chegar a 2,17%. Contudo, para 2019 ainda permanece a estimativa no aumento de 0,92% do PIB.

Crescimento do PIB

O Produto Interno Bruto retrata o desempenho econômico do país. Indica, sobretudo, a soma anual de todas as atividades produtivas (bens e serviços) produzidos no país. Mas não são contabilizadas as rendas obtidas em atividades externas por empresas que atuam fora das fronteiras nacionais. Bem como as rendas e salários de brasileiros que vivem no exterior.

Após enfrentarmos resultados ruins no primeiro trimestre do ano, devido à crise fiscal, com queda do PIB em 0,2%, acompanhamos o aumento do Produto Interno Bruto no último trimestre do ano.

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Já no segundo trimestre o crescimento foi de 0,4%, resultado melhor que o esperado por especialistas. Na comparação com o segundo trimestre de 2018, o aumento foi de 1%.

O resultado positivo do segundo trimestre foi em decorrência da alta de 0,7% na indústria, de 0,3% no setor de serviços, e de 0,3% no consumo das famílias. A taxa de investimentos também se manteve positiva, com avanço de 3,2%. A queda de 1% no consumo positivo, também segurou o resultado positivo do PIB.

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