A China revisou seu Produto Interno Bruto (PIB), alavancando para cima sua economia. Portando, elevou o PIB nominal de 2018 em 2,1%, para 91,93 trilhões de iuanes (US$ 13,08 trilhões), mantendo-a no caminho para alcançar sua meta de dobrar o tamanho de sua economia até 2020, em relação a 2010. Sobretudo, os dados causaram desconfiança em alguns especialistas do mercado financeiro.
A economia está crescendo em seu ritmo mais fraco em quase três décadas. Portanto, as revisões podem alimentar o ceticismo sobre a credibilidade dos dados chineses. Salvo que analistas suspeitam que autoridades chinesas possam estar maquiando os números para atingir as metas ambiciosas de Pequim.
Em resposta, a Agência Nacional de Estatísticas da China alega que a mudança no tamanho do PIB de 2018 não influenciará significativamente o cálculo da taxa de crescimento de 2019. Mas o aumento, ajudará a China a cumprir as metas oficiais de crescimento. Eventualmente, as revisões do PIB chines sempre são acrescidas.
Para que seja cumprida a meta do Partido Comunista da China, de dobrar o valor do PIB e da renda na década até 2020, considera-se necessário um crescimento de cerca de 6,2% durante todo este ano e no próximo. Porém se tornará difícil. Tendo em vista que uma desaceleração da demanda no país e no exterior enfraqueceu a segunda maior economia do mundo.
Economia da China
A economia chinesa experimentou, a partir da década de 70, depois de passar séculos dependendo quase inteiramente de seu setor agrícola e de experimentar as mudanças (trazidas pela revolução comunista de Mao Tse Tung), um grande crescimento econômico. Portando, o país se abriu ao investimentos estrangeiros, após a chegada ao poder de Deng Xiaoping em 1979. Salvo que as autoridades chinesas propuseram quintuplicar o PIB até o ano 2000 (fato alcançado em 1995). Contudo, mediante uma abertura econômica e com a introdução da chamada Economia Social de Mercado.
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