A economia dos 19 países que fazem parte da zona do euro cresceu 0,2% segundo a revisão divulgada na última quinta (14), pela agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. Na comparação anual, o crescimento foi de 1,2%.
A Alemanha escapou da recessão técnica após recuperar o PIB com crescimento de 0,1%. Após perder 0,2% no 2º semestre. Mesmo com a alta, o governo alemão afirma que os indicadores ainda estão baixos e não tendem a crescer.
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis De Guindos, afirmou que a probabilidade do bloco entrar em recessão é ínfima, mas que o crescimento está abaixo do normal e que a situação deve ser vista com muita cautela, já que uma recessão pode estar iminente.
Na opinião de De Guindos, o BCE deve expandir os meios políticos monetários, para que o banco possa reagir a futuras desacelerações econômicas, mas nem mesmo o presidente soube dizer quais os meios.
A taxa de desemprego no bloco ficou em 7,5% em setembro. A Eurostat aponta que mais de 12 milhões de pessoas estão desempregadas na zona do Euro, com aumento de 33 mil entre agosto e setembro. Com a desaceleração da economia, os países componentes do bloco estão procurando novas formas para retomar a economia.
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