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Paulo Guedes quer extinguir encargos trabalhistas para “gerar milhões de empregos”

Paulo Guedes quer extinguir encargos trabalhistas para “gerar milhões de empregos”

Paulo Guedes, ministro da Economia, apontou na sexta-feira (22) qual o caminho que considera ideal para a geração de “milhões de empregos” novos no Brasil a partir de 2020: a extinção dos encargos trabalhistas. Na visão de Guedes, o imposto “mais cruel” que existe atualmente no País é justamente o que incide sobre as folhas […]

Paulo Guedes, ministro da Economia, apontou na sexta-feira (22) qual o caminho que considera ideal para a geração de “milhões de empregos” novos no Brasil a partir de 2020: a extinção dos encargos trabalhistas.

Na visão de Guedes, o imposto “mais cruel” que existe atualmente no País é justamente o que incide sobre as folhas de pagamentos das empresas.

“Aqui você tem que desempregar para poder empregar, porque um trabalhador acaba custando o valor de dois. Precisamos acabar com o imposto mais cruel que existe no Brasil, que é o sobre a folha de pagamentos. Alguém que está isento de impostos fará essa contribuição [de gerar novos empregos]”, apostou.

Se a missão de “zerar” os encargos trabalhistas for positiva, a previsão de Guedes é a retomada imediata dos empregos “formais”, ou seja, com carteira assinada.

“Você teria emprego e salário melhor para todo mundo e, ao mesmo tempo, dinheiro para a previdência, porque estaria todo mundo empregado”.

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O ministro assegurou que o Congresso está de acordo com as reformas propostas e que tudo está no caminho certo. Para ele, a aprovação da Previdência criou um “horizonte melhor” para o País.

“O buraco fiscal que ameaçava e ruía a economia brasileira está sendo consertado”, concluiu Guedes, apontando também que o salário do funcionalismo é outro ponto na mira do governo.

Segundo o ministro da Economia, esse ponto em especial teve crescimento 50% acima da inflação nos últimos 15 anos e, portanto, sofrerá mudanças.

Para Guedes, o funcionalismo existe “para servir ao povo brasileiro” e não “para ficar no cangote dele”.