Paulo Guedes, ministro da Economia, está otimista com relação ao futuro do País, e não parece nem um pouco preocupado com a alta do dólar, que chegou a bater na casa dos R$ 4,20, maior índice registrado desde o início do Plano Real.
Após almoçar com a Frente Parlamentar da Química, em Brasília, na tarde de quarta-feira (20), o economista garantiu que a abertura da economia brasileira será “irreversível”, mas gradual.
“Eu estava dizendo aos parlamentares, e também aos industriais, que não se assustem com esses acordos comerciais que estamos conduzindo. Isso é um processo gradual. Não vamos soltar a indústria estrangeira em cima da indústria nacional antes de nós simplificarmos impostos”, alertou.
“Reduzimos os juros. Tudo isso estamos fazendo. É uma abertura gradual. É irreversível, mas vai ser gradual e vai ser feita em cima de energia barata, de custos de logísticas mais baratos”, emendou Guedes.
Quando questionado de forma mais direta pelos jornalistas presentes sobre a atual cotação do dólar e sobre as declarações do presidente Jair Bolsonaro de que gostaria de ver a moeda norte-americana abaixo dos R$ 4, Guedes desconversou e afirmou que o assunto é da alçada de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.
A prioridade no momento, segundo Guedes, é reduzir impostos e custos de logística para avançar a reindustrialização do País.
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