Descubra as 10 Maiores Pagadoras de Dividendos da Bolsa
Compartilhar no LinkedinCompartilhar no FacebookCompartilhar no TelegramCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
Compartilhar
Home
Notícias
Inflação para 2019 pode chegar a 3,33%, segundo instituições financeiras

Inflação para 2019 pode chegar a 3,33%, segundo instituições financeiras

Previsão das instituições financeiras para a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 3,31% para 3,33% em 2019

A previsão das instituições financeiras para a inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), passou de 3,31% para 3,33% em 2019, no segundo ajuste consecutivo.

As projeções para os anos seguintes, a princípio, se mantiveram inalteradas – 3,60% (2020), 3,75% (2021) e 3,50% (2022). Tanto as estimativas para 2019 quanto para 2020 permanecem abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central.

As metas definidas pelo Conselho Monetário Nacional para 2019 e para 2020 são de 4,25% e 4% respectivamente, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Taxa Selic

A Selic, taxa básica de juros, é o principal instrumento utilizado pelo BC para controlar a inflação. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) reduz a Selic, o crédito fica mais barato e, com isso, incentiva a produção e o consumo.

A expectativa do mercado é que a Selic, atualmente em 5%, encerre 2019 no patamar de 4,50% ao ano, caindo até o fim de 2020 para 4,25% ao ano. Para 2021, a projeção é de que a taxa fique na casa dos 6%, com ganho de meio ponto percentual no ano seguinte.

Publicidade
Publicidade

PIB

O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País, teve a projeção de ganho de 0,92% para 2019 mantida pela segunda semana consecutiva. Para o ano que vem, a expectativa subiu de 2,08% para 2,17%, enquanto que para os anos de 2021 e 2022 ela ficou estacionada em 2,50%.

LEIA MAIS:

Ibovespa renova máxima história com bom humor nos mercados

Após eleição, Argentina continua perdendo indústrias