A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou em comunicado no seu site que encerrou a greve na Petrobras. Assim, os sindicalistas afirmaram que realizaram a greve “para denunciar as demissões em massa e o aumento da insegurança”.
A paralisação foi repensada após a determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Devido a ameaça de bloquear as contas da Federação Única dos Petroleiros (FUP), e dos 13 sindicatos associados. O que poderia gerar prejuízo.
Segundo fontes o final da paralisação também se deve a falta recursos. Eles estariam “sem gás” para prorrogar a paralisação. Contudo, a paralisação estava prevista para ser encerrada na sexta-feira, e só atinge parte dos trabalhadores.
A greve
A greve dos petroleiros estava sendo acompanhada de perto pelo Palácio do Planalto. Todavia, pelo núcleo militar do governo. Contudo, a maior preocupação estava sendo a possibilidade de os caminhoneiros se unirem aos petroleiros, que entraram em greve de cinco dias na última segunda-feira. Diante da insatisfação dos caminhoneiros com a tabela de fretes rodoviários, as categorias estiveram juntas na paralisação de maio de 2018.
A paralisação do ano passado causou uma crise de abastecimento no País. Contudo, para o Planalto, dessa vez o cenário foi diferente. O grupo estava relutante pela falta de dinheiro em caixa, e ainda com ameaça de bloqueio de contas pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).
O TST autorizou a Petrobrása suspender repasses de verbas à Federação Única dos Petroleiros (FUP),e a sindicatos que tenham descumprido decisão da Justiça que impedia o início da greve.
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