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Emissão de debêntures incentivadas até novembro chega a R$ 25,9 bilhões

Emissão de debêntures incentivadas até novembro chega a R$ 25,9 bilhões

O coordenador de Reformas Microeconômicas do Ministério da Economia, Cesar Frade, alega que o volume emitido de debêntures alcançou R$ 25,9 bilhões

O coordenador-geral de Reformas Microeconômicas do Ministério da Economia, Cesar Frade, alega que o volume emitido de debêntures incentivadas alcançou R$ 25,9 bilhões no dado parcial de novembro, e ultrapassou os R$ 23,890 bilhões de 2018.

Em outubro de 2019, o saldo estava em R$ 21,3 bilhões, segundo o Boletim Informativo de Debêntures Incentivadas divulgado na última terça-feira. Contudo, o valor emitido até novembro é recorde, assim como a quantidade de papéis: 78, ante 76 em 2018. Também houve recorde também em prazo, com a emissão por 25 anos feita pela Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa).

Assim, as debêntures se aproximam, em valor, ao montante oferecido pelo BNDES em suas operações de financiamento.

O que são debêntures

As debêntures são  títulos de dívida de empresas privadas. Portanto, quem investe em uma debênture se torna um credor da companhia que emitiu o título, financiando suas operações em troca do pagamento de juros.

As debêntures são aplicações de renda fixa em que você faz um empréstimo para uma empresa. Portanto, é bem parecido com a dinâmica dos títulos públicos do Tesouro Direto, só que, em vez de emprestar dinheiro para o governo, você financia uma empresa privada. Diante disso, recebe juros sobre o valor que foi aplicado.

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Seja para garantir que haja dinheiro em caixa ou para apostar no crescimento da operação, a debênture é uma forma de empresas privadas adquirirem capital de terceiros.

Assim como ao tomar um empréstimo há incidência de juros a favor do banco, com as debêntures os juros são a favor do investidor, ou seja, da pessoa que decide aplicar dinheiro nesses títulos. Portanto, os rendimentos da debênture são os juros que a empresa paga pelo dinheiro que tomou emprestado.