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Dólar opera em queda na volta do feriado de olho no mercado internacional

Dólar opera em queda na volta do feriado de olho no mercado internacional

O foco na retomada das negociações comerciais entre Estados Unidos e China afetou diretamente a cotação do dólar em território brasileiro na volta do feriado. Segundo a Agência Reuters, o vice-premiê da China, Liu He, e o representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, além do secretário do Tesouro norte-americano Steven Mnuchin, conversaram por telefone […]

O foco na retomada das negociações comerciais entre Estados Unidos e China afetou diretamente a cotação do dólar em território brasileiro na volta do feriado.

Segundo a Agência Reuters, o vice-premiê da China, Liu He, e o representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, além do secretário do Tesouro norte-americano Steven Mnuchin, conversaram por telefone e concordaram em discutir questões centrais para o acordo comercial.

Por conta disso, a moeda norte-americana operou em baixa no início desta segunda-feira (18), devolvendo parte da alta acumulada até a última quinta-feira (14), quando chegou a bater na casa dos R$ 4,20.

Por volta das 9h40, a cotação estava na casa dos R$ 4,179, apontando baixa de 0,33% no mercado à vista. Na hora do almoço, a cotação flutuou e chegou aos R$ 4,184, fechando a sessão ao preço de R$ 4,193, ainda abaixo do registado na véspera do feriado.

“O investidor foi para o risco em cima dessa possibilidade (de acordo EUA-China), reverberando movimento de sexta-feira”, disse Ricardo Gomes da Silva, da Correparti Corretora, ao site da Exame.

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Ainda segundo Gomes da Silva, no mercado doméstico a atenção dos investidores está pautada em cima do que irá acontecer no julgamento do STF (Superior Tribunal Federal) sobre a decisão que determinou o envio à corte de relatórios elaborados pelo antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), atual Unidade de Inteligência Financeira do Banco Central.

“Como é polêmico, não há previsão de encerramento do tema no STF”, comentou Gomes da Silva. “(A decisão de Toffoli) piorou o ambiente, mas no mercado vamos ter que esperar para ver como isso vai reverberar”, concluiu.