Após conflitos entre Jair Bolsonaro e o deputado Luciano Bivar (PE) pelo comando do PSL, o presidente da república se desfiliou nesta terça-feira (19) do partido.
A decisão foi confirmada pelo advogado do presidente, Admar Gonzaga, no mesmo dia em que Bivar foi reconduzido à presidência da sigla, em convenção que decidiu também os membros da executiva nacional.
Lançamento do novo partido
Após a desfiliação do PSL, Bolsonaro lançará seu novo partido, Aliança pelo Brasil, em uma convenção nesta quinta-feira (21), em Brasília. Estima-se que pelo menos 30 políticos do PSL façam parte do novo partido do presidente, que já anunciou que deve comandar a legenda.
Flávio Bolsonaro também divulgou a desfiliação do partido e deve ser o sucessor da liderança do novo partido, depois que Jair Bolsonaro deixar a presidência. O outro filho do presidente, Eduardo, vai se desfiliar do PSL somente quando a Aliança pelo Brasil estiver oficializada.
Requisitos legais
O novo partido de Bolsonaro precisa ainda cumprir os requisitos legais, recolhendo 500 mil assinaturas em pelo menos 9 estados da federação, e entregá-las ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até o mês de março do ano que vem para que possam lançar candidatos nas eleições municipais.
Bolsonaro e advogados se reuniram ontem para discutir o estatuto do Aliança, que será anunciado nesta quinta junto com o modelo de coleta de assinaturas.
LEIA MAIS:
Ibovespa renova máxima história com bom humor nos mercados
Após eleição, Argentina continua perdendo indústrias
- Quer investir com mais assertividade? Então, clique aqui e fale com um assessor da EQI Investimentos!
- Aproveite e baixe nossos materiais gratuitos. Para participar do nosso canal do Telegram e ser informado com todas as novidades sobre educação financeira, economia e finanças, basta clicar aqui.






