O imposto sindical, extinto na reforma trabalhista de 2017, voltou ao noticiário nos últimos dias após informações do jornal O Globo de que o Ministério do Trabalho estaria estudando a hipótese de apresentar ao Congresso um projeto de lei para a retomada da contribuição.
Até a reforma, todo trabalhador com registro em carteira, fosse sindicalizado ou não, era descontado em um dia de seu pagamento, em geral no mês de março, e o dinheiro era destinado ao respectivo sindicato.
Estudos apontam que a arrecadação dos sindicatos caiu cerca de 90% desde a entrada em vigor da reforma trabalhista.
Abertamente, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, diz apenas que é preciso defender “uma política de valorização da negociação coletiva dos trabalhadores”.
Segundo o jornal, o novo formato seria adotado justamente para que os sindicatos obtenham uma espécie de compensação ao intermediar reajustes salariais por meio de acordos coletivos. O sindicato cobraria até 1% do rendimento anual do trabalhador, a ser descontado diretamente na folha de pagamento.
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